O economista e chefe do Centro de Estudos e Investigação Científica (CEIC) da Universidade Católica de Angola (UCAN) defende a cultura do rigor, da disciplina e da organização como forma de fazer o país crescer
Em declarações aos jornalistas, durante a realização do 7.º Encontro Anual sobre os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável da China, em parceria com a Universidade Católica de Angola (UCAN), o professor Alves da Rocha frisou que Angola deve aproveitar a experiência do país asiático, sendo que nada impede este processo.
Alves da Rocha afirmou, ontem, em Luanda, que, quando não se pauta pela precisão, perde-se a oportunidade de se absorver boas experiências da China para o país. “O que pode impedir Angola somos nós próprios, de não pretendermos, de não termos capacidade de aprender aquilo que a China eventualmente tem para ensinar”, afirmou o economista.
Alves da Rocha conta que, em outros países africanos onde a China se encontra a trabalhar, os seus habitantes “bebem” da experiência do país asiático muito mais do que Angola tem aproveitado. O académico não deixou de reconhecer o esforço “enorme” que determinadas empresas angola- nas e chinesas têm feito para trazer os avanços da China ao território angolano.
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