Quando terminam a 9.ª classe, segundo o director provincial da educação, adolescentes e jovens que anseiam continuar com a sua formação procuram sair da província e vão para as mais próximas, como as das Lundas Sul e Norte, embora haja os que recorrem às grandes cidades, como Luanda e Benguela
O director do gabinete provincial da educação do Moxico Leste, Francisco Djombi, disse ao OPAÍS que uma boa parte dos adolescentes e jovens estudantes dessa região de Angola emigram a outras províncias, em busca da continuação da sua formação, principalmente, no capítulo técnico-profissional.
“A nossa província não tem nenhuma escola de formação de professor, nenhuma de formação de saúde e nenhuma de formação de gestores ou de outros técnicos que possam ajudar no desenvolvimento da mesma. E é isso que os jovens reclamam, quando os questionamos sobre as rzões que os motivam a abandonarem o Moxico Leste.
De acordo com Francisco Djombi, se não há escolas técnicas de saúde, não há de formação de professores, logo, os que terminam a 9.ª classe tendem a emigrar para outros pontos do país, como são os casos das Lundas Sul e Norte, do Bié e Huambo, ou até mesmo de Benguela e Luanda, onde vão procurar essas valências académico-profissionais.
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