O delegado provincial do Ministério do Interior no Cuanza-Norte, comissário José Fernandes, instou, terça-feira, em Ndalatando, os efectivos a adoptarem uma postura vertida no sentido de missão, transformando-se em referência nos domínios da ética e deontologia profissional. O responsável fez este apelo durante o colóquio “Compromisso e valor, caminho para a excelência institucional”.
O responsável esclareceu que a actividade, enquadrada nas comemorações dos 50 anos da Independência Nacional e do reforço do sistema de segurança nacional, constitui uma estratégia para a garantia da ordem e tranquilidade públicas com a participação activa dos cidadãos.
A iniciativa, prosseguiu o delegado provincial do Interior, visa, igualmente, assegurar maior conhecimento dos cidadãos sobre o papel das forças da ordem e de segurança pública, na consolidação do Estado de Direito, defesa da legalidade democrática e preservação da paz social.
Com esta estratégia, explicou, o Ministério do Interior pretende manter a confiança adquirida junto dos cidadãos, por via da verticalidade moral e responsabilidade funcional que deve ser mantida através da conduta exemplar dos efectivos.
Para o efeito, instou os quadros a adoptarem uma postura exemplar em relação aos valores que defendem, promovendo uma conduta baseada na pontualidade no cumprimento das missões, respeito à hierarquia e honra ao uniforme, como sustento da credibilidade da instituição a que pertencem.
José Fernandes disse que a prosperidade do órgão depende da contribuição dos seus quadros, que devem interiorizar o sentido de missão e se transformar em referência nos domínios da ética e deontologia dentro e fora da instituição.
Decorrida no cine Ndalatando, a actividade abarcou uma palestra sobre “O Percurso Histórico do MININT e a Importância do Patriotismo”, inserida nas estratégias da instituição de capacitação do efectivo para o reforço do diálogo com a população, visando maior conhecimento das competências do órgão na garantia do Estado de Direito.
O evento inclui também a elevação do patriotismo, do compromisso com a ética e deontologia por parte dos efectivos, asseguramento de maior proximidade com a comunidade e reforço da credibilidade na actuação dos vários órgãos que integram o Ministério do Interior.