Em entrevista ao jornal OPAÍS, a directora-geral da instituição, Lígia Alves, destacou com preocupação os impactos devastadores da doença durante a gestação, chamando a atenção para os dados de Janeiro até à presente data.
Foram 389 casos de malária em grávidas, registados desde Janeiro deste ano, com uma taxa de letalidade de 0,5%. Na data que se assinala o Dia Mundial da Malária, Lígia Alves acende um alerta sobre os riscos crescentes da malária entre mulheres grávidas.
A médica foi taxativa ao afirmar que “a mulher grávida tem a imunidade naturalmente mais baixa, o que a torna mais vulnerável à infecção”. Essa condição fragilizada intensifica o risco de complicações graves, tanto para a mãe quanto para o feto. A malária, segundo a Dra. Lígia Alves continua a ser a principal causa de morte materna indireta no país.
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