A directora-geral adjunta do Instituto Nacional de Educação Especial (INEE), Sílvia Costa, alertou que a inclusão de alunos com deficiência auditiva nas escolas do país ainda não é uma realidade plena, devido à escassez de intérpretes de Língua Gestual Angolana
A nível do país, a inclusão de alunos com deficiência auditiva na sala de aula ainda não se sente, isto porque nas salas inclusivas existe apenas o professor ouvinte.
O Instituto Nacional de Edu cação Especial, que tem a missão de coordenar, orientar, elaborar políticas públicas para o público-alvo da educação especial, ainda se debate com alguns desafios, sendo o mais preocupante a falta de intérpretes da língua gestual.
Segundo a responsável, apesar de os alunos surdos estarem formalmente inseridos em turmas regulares, a ausência de intérpretes impede que tenham acesso ao mesmo nível de aprendizagem dos colegas ouvintes. “Quando falamos de inclusão, não podemos separar os alunos.
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