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Grupo empresarial Casanova pretende expandir serviços em todo país

O grupo empresarial Casanova, que se dedica na produção e venda de mobiliário de escritório e de lar, artigos de papelaria e material de escritório, vai inaugurar, este ano, quatro projectos nas províncias de Luanda, Cabinda e Namibe no âmbito das comemorações dos 50 anos da independência nacional

Jornal Opais por Jornal Opais
14 de Fevereiro, 2025
Em Sociedade

Em Cabinda, onde o grupo reinaugurou, na segunda-feira, a primeira loja, das quatro previstas, a empresa Casanova apresentou as linhas modernas de mobiliário nacional com certificação feito em Angola e com um galardão de excelência.

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O presidente do conselho de administração do grupo Casanova, o luso-angolano Amin Herji, disse que o projecto de ampliação e exposição de mobiliário feito em Angola, em Cabinda, tem um significado importante, uma vez que se pretende introduzir na sua linha de fabrico as ricas madeiras de Cabinda, nomeadamente o ébano e o pau-ferro para produzir mobiliário de alto padrão para a exportação.

Segundo Amin Herji, as motivações para a inauguração da loja em Cabinda são vários, sobretudo o compromisso assumido em alusão aos 50 anos da independência nacional.

“Demos o primeiro passo nesta província porque o meu desenvolvimento comercial começou em Cabinda em 1989 e achei que seria aqui que eu daria início a essa primeira reinauguração a levar a efeito em 2025”, salientou.

Para a produção de mobiliário, quer para o mercado nacional como para a exportação, a empresa conta com uma fábrica equipada na província de Luanda e na Zona Económica Especial (ZEE) Viana/ Bengo, usando actualmente madeira proveniente do Uíge, por esta província estar mais próxima do centro de produção.

Para o PCA do grupo Casanova, a ideia é tornar Cabinda num dos mercados principais de matéria-prima mercê da qualidade de madeira que possuí, sustentada pelo Maiombe, a segunda maior floresta densa do mundo. A Casanova, segundo Amin Herji, é a empresa mãe do grupo, por ser a mais antiga.

Para além de mobiliário de escritório e mobiliário de lar, a empresa, com mais de 30 anos de actividade, comercializa também material de escritório, equipamentos e consumíveis de informática e gestão de economato. “São as linhas essenciais deste negócio da Casanova”, referenciou a nossa fonte.

De acordo com Amin Herji, ao longo dos anos a empresa foi-se especializando e criou um gabinete de projectos.

“Vendemos projectos “chave na mão”, ou seja, quem estiver interessado em fazer alguma decoração, por exemplo, de um edifício, hotel ou escritório os nossos projectistas fazem o plano, a arquitetura e o designer e apresentam à consideração do cliente e no caso deste estiver satisfeito compra”, explicou o empresário luso-angolano, congratulando-se com as performances da empresa que agora concretiza aquilo que antigamente não era possível fazer-se no nosso país: “desenvolver projectos de designer e arquitetura interior.”

Neste momento, a Casanova emprega um total de 120 trabalhadores, dos quais cerca de 90 estão ligados directamente à fábrica e o resto distribuído pelas lojas e pelo escritório.

Em termos de lojas, o grupo conta com três estabelecimentos em Luanda (Talatona, Viana) e a loja de Cabinda é a primeira aberta fora da capital. A próxima loja será aberta, ainda este ano, na cidade de Moçamedes, província do Namibe.

“A ideia é, paulatinamente, crescer nas principais capitais provinciais. Temos a fábrica em Luanda onde produzimos as mobílias e, neste momento, para Cabinda também é importante pelos recursos florestais, sobretudo a madeira, principal matéria-prima, que nos vai proporcionar”, sublinhou Amin Herji.

Apoio do governo

O governo de Cabinda, na voz do vice-governador para o sector económico, Macário Romão Lembe, congratulou-se com a abertura da loja neste período das festividades comemorativas do 50° aniversário da independência nacional, “um símbolo que para nós fica marcado na nossa história a nível da província de Cabinda.”

“O governo de Cabinda encoraja-vos a produzir mais mobiliário com matéria- prima produzida em Cabinda porque isso contribuirá para diversificar a economia ao nível da província e para expandir a venda desses materiais de escritório a nível local, mas também aproveitar a localização geográfica da província para facilitar a exportação nos países vizinhos”, referiu Macário Romão Lembe.

Para o vice-governador Macário Lembe, o investimento da empresa Casanova contribuirá para o crescimento económico de Cabinda e vai aumentar a oferta de serviços para a satisfação das necessidades da população, bem como incentivará outras empresas a seguir o exemplo.

“Com esta importante iniciativa o governo provincial de Cabinda reafirma o seu apoio ao investimento privado, devendo este ser multiplicado para continuar a garantir todo o apoio institucional aos que pretendem cá investir.”

Macário Lembe apelou as empresas privadas a ajudarem a criar as condições necessárias para que a população tenha mais benefícios como o emprego, bem como as prestações sociais que elas facultam aos seus trabalhadores.

O governante recordou que a província de Cabinda é beneficiária de um estatuto tributário especial plasmado em decreto presidencial n° 4/22 de 23 de Julho aplicável às empresas sedeadas na província e tudo que funciona na província em termos tributários.

“O referido Decreto surge para solucionar a alta de preços dos bens da cesta básica decorrente dos elevados custos de transportação até à província, bem como desagravar as taxas fiscais aduaneiras que devem, por sinal, serem bem aproveitadas pelos empresários residentes e todos os empresários que pretendem investir em Cabinda”, disse.

Jornal Opais

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