O governador de Benguela, Manuel Nunes Júnior, afirmou, na quinta-feira, 25, em declarações à imprensa, que o PIIM, a nível da província, atravessou condicionalismos que contribuíram para a paralisação de grande parte das obras. Entretanto, ultrapassado aquilo que, de certo modo, condicionava, o governante admite, já para os próximos tempos, a retoma de 33 projectos
Iniciado em meados de 2019, o Plano Integrado de Intervenção nos Municípios, de iniciativa presidencial, registou, de lá para cá, várias alterações ao escopo do projecto.
Chegou-se, inclusive, a um tempo em que quem executava as obras do PIIM, no caso os empreiteiros, considerava que os orçamentos para muitos projectos não eram compatíveis com a realidade económica, pelo que se pedia aquilo a que se convencionou chamar de reequilíbrio financeiro dos projectos – ressaltou o governador Nunes Júnior.
“Era preciso reavaliar, financeiramente, todos os projectos. Isso não é um processo fácil, porque implica várias autorizações. Não se define isso a nível da província, é a nível central”. Realça, porém, neste particular, ter feito reequilíbrio de que se precisava para garantir que, nos próximos tempos, haja a retoma de projectos inscritos no PIIM.
POR: Constantino Eduardo, em Benguela
Leia mais em