A chefe do departamento de Saúde Pública, do gabinete provincial de Saúde de Luanda, Neusa Lazary, sublinhou que devemos acelerar os progressos na luta contra a malária, desde a introdução do tratamento combinado da malária e atempado, a educação comunitária (que passa pela sensibilização das pessoas), para poder perceber sobretudo os sinais e sintomas, de modo a que, de forma antecipada, o paciente se dirija a uma unidade sanitária e seja-lhe feito o diagnóstico precoce.
Com o diagnóstico precoce, se começa o tratamento assertivo de uma malária não complicada, o contrário, muitas vezes, tem um desfecho menos bom. As pessoas são diferentes, há pessoas que têm comorbidades, ou seja, outras patologias que, tendo malária, pode complicar o seu estado.
“No início de uma dor de cabeça, de um vómito, uma dor abdominal, que já dura 1, 2 a 3 dias, o correcto é procurar uma unidade sanitária, para não primar pela automedicação – outra realidade que a equipa médica desencoraja”, disse.
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