João Katombela, na Huíla
Teve início na manhã de hoje, a sessão de julgamento do caso Arquidiocese do Lubango, em que são arguidos o padre
Abrão Tyipa, e o empresário Baptista Tchiloia, acusados de difamação e calúnia contra o Arcebispo do Lubango e a alguns membros do clero local.
As primeiras horas da audiência de julgamento sob a presidência da juíza Violeta Tchiteta, foram marcadas pela apresentação das alegações orais, tendo na ocasião, o Ministério Público, representado pela sub-procuradora, Claudete Pedro, que na ocasião requereu a retirada da audiência da sala em função dos assuntos ligados ao bom nome e reputação do ofendido.
Por sua vez, o assistente do ofendido, Serafim Matias, apresentou a sua contestação ao requerimento do MP, alegando o principio legal da prevenção geral dos crimes, tendo também solicitado a leitura de algumas peças fundamentais do processo, sobretudo da acusação e o relatório da perícia.
Já o advogado de defesa do arguido, padre Abraão Tchipa, solicitou ao tribunal a conversão do ofendido padre Américo da Costa Gomes, para arguido, também pelos crimes de calúnia, difamação e agressão contra o seu constituinte.
A sessão de audiência de julgatmente, prossegue com o interrogotorio do primeiro arguido, Baptista Tchiloia.