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Associação de doentes angolanos em Portugal considera sentença de morte o encerramento de junta médica

Jornal OPaís por Jornal OPaís
7 de Julho, 2025
Em Sociedade
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Associação de doentes angolanos em Portugal considera sentença de morte o encerramento de junta médica

A associação de Apoio de Doentes Angolanos em Portugal (ADAP) pronunciou-se, recentemente, sobre a previsão de encerramento da Junta Médica para Portugal, considerando ser uma sentença de morte premeditada para mais de dois mil pacientes, pelo que pede a intervenção da presidente da Assembleia Nacional

Por meio de um documento disponibilizado pelo presidente da ADAP, Gabriel Tchimuco, solicita uma sindicância e revisão do despacho MINSA, que visa o encerramento da Junta Médica no exterior do país, designadamente em Portugal. Não entendem as razões que motivaram o Ministério da Saúde a encenar o serviço de Junta Médica em Portugal, até ao final do ano corrente, uma vez que são milhares doentes que constam de uma lista de espera, de várias províncias, na Junta Nacional de Saúde de Angola, e que estão referenciados para o pedido de evacuação, uma vez que se esgotaram todas as possibilidades de tratamento e cura em Angola.

Nesse contexto, não obstante a associação reconhecer o enorme investimento realizado pelo Estado angolano no domínio da saúde, fundamentalmente em infraes- truturas, diz estarmos ainda longe de um serviço de assistência mé- dica-medicamentosa e cirúrgico eficiente. Gabriel Tchimuco compreende que o encerramento de Sector da Junta de Saúde da Embaixada de Angola em Portugal pode ser uma sentença de morte premeditada, pois há mais de dois mil cidadãos angolanos de vários estratos sociais, de várias províncias do país, que aguardam por uma junta médica de evacuação para Portugal, há mais de 1 a 5 anos, assim como há aqueles que se encontram actualmente em tratamento.

“Solicitamos a Vossa Excelência Presidente da Assembleia Nacional, Carolina Cerqueira, a sindicância e uma revisão profunda, para revogação ou modificação deste despacho, e que se trabalhe num modelo de gestão mais eficiente, para acudir a demanda de doentes carenciados e que tanto precisam de apoio do Estado”, sublinha.

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