O presidente da Associação Nacional do Ensino Privado (ANEP), António Pacavira, alerta que há colégios classificados como de classe B e C, em que muitos professores e funcionários ainda recebem salários abaixo do novo salário mínimo nacional, que enfrentam muitos desafios financeiros
O líder associativo garantiu, em declarações ao jornal OPAÍS, que, nesta altura em que se procedeu à actualização do salário mínimo nacional para 100 mil kwanzas, os gestores destes estabelecimentos de ensino privado vão proceder em conformidade com a lei.
“Há necessidade de actualizar os salários do corpo docente e do pessoal administrativo, até porque o Estado aumentou em 25% os salários da função pública”, frisou.
Quanto à necessidade de se proce- der à actualização anual das pr pinas, António Pacavira esclareceu que os colégios assumem despesas fixas e de investimento, situação essa que reforça a necessidade de reajustar as propinas para garantir qualidade.
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