O Oficial Sénior de Protecção da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Aram Fahim, afirmou que a instituição e os parceiros que trabalham em conjunto no campo dos refugiados que se encontra no assentamento do Lôvua, na província da Lunda Norte, reafirmaram hoje o compromisso de continuar a assistir os exilados daquele local, até ao fim do ano 2025.
O Oficial Sénior de Proteção da ACNUR prestou essa declaração no fim do encontro que manteve com o administrador municipal do Lôvua, António Mussumari, esta terça-feira, 19, na sede daquele município.
De acordo com uma nota de imprensa daquela administração a que O País teve acesso, segundo Aram Fahim, que chefia a delegação que trabalha na Lunda-Norte, apesar das restrições financeiras impostas por parte do governo americano, tudo foi feito para que o PAM, Visão Mundial e a Igreja Evangélica dos Irmãos em Angola, continuem a trabalhar até dezembro para acudir os mais de seis mil refugiados que ali se encontram.
Constituem a delegação da Acnur que se encontra de visita a Lunda-Norte, o diplomata da embaixada dos Estados Unidos da América em Angola, Pedro Tavares, a chefe dos escritórios da Acnur, Jasmin Rodrigues e representantes do PAM.
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