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Munícipes querem celeridade nas obras do novo hospital

Jornal Opais por Jornal Opais
2 de Fevereiro, 2023
Em Sem Categoria
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Munícipes querem celeridade  nas obras do novo hospital

Os munícipes do Cuanhama, no Cunene, pediram, essa Quarta-feira, ao empreiteiro mais celeridade para a rápida conclusão das obras do futuro Hospital Geral de Ondjiva, para melhorar a assistência à população

Ohospital em construção numa área de 60 mil metros quadrados, desde Maio de 2021, localiza-se no espaço da antiga feira, no bairro de Naipalala, está avaliado em 52 milhões de euros, incluindo o apetrechamento.

Os trabalhos de construção com uma previsão inicial para terminarem em Junho deste ano, registam um ligeiro atraso, nesta altura, com um nível de execução física de 68 por cento e 60 financeira.

A nova unidade com capacidade para 220 camas, vai prestar vários serviços como de pediatria, obstetrícia, endoscopia, biologia, oftalmologia, estomatologia, urgência, pequenas cirurgias, raio X, TAC, hemodiálise, psiquiatria.

A infra-estrutura substituirá o antigo Hospital Geral, afectado, em Outubro de 2020, por um incêndio que danificou completamente a área de cirurgia e o posto de armazenamento de oxigénio.

Em declaração à ANGOP, a funcionária pública, Gueti Maria, disse haver a necessidade do empreiteiro trabalhar com seriedade, para entregar as obras, uma vez que fazem falta aos beneficiários.

Afirmou que a sua conclusão vai permitir um atendimento de qualidade à população, com destaque para os serviços de homodiálise procurados até o momento fora da província.

A estudante de enfermagem Tachinha João disse que será uma alegria ver o hospital a funcionar para tirar os doentes do sofrimento que muitos passam na procura de consultas nos hospitais da vizinha Namíbia.

Lembrou que com os novos serviços, as doenças mais graves deixarão de ser tratadas fora da província, visto que muitas famílias são obrigadas a irem à Huíla, Luanda e Benguela, para receberem tratamento de hemodiálise.

Tachinha João lembrou que muita vezes o doente, por percorrer distâncias para ser tratado nas províncias vizinhas, chega cansado e debilitado, tendo em conta o estado das vias de acesso que não estão em boas condições.

A vendedora ambulante Neusa Basila disse que como munícipe será uma mais-valia porque nem todos têm possibilidade de procurarem melhores hospitais para tratarem da sua saúde.

O professor António Francisco sublinhou que espera que com este investimento concretizado, as condições sejam as melhores desde o atendimento mais humanizado, entre outras valias.

Já Atanásio Kondjeny reconheceu que a infra-estrutura representa um grande ganho para a população, esperando que os trabalhos terminem o mais rápido possível.

Execução física das obras

Por seu turno, o coordenador da fiscalização da obra, Euclides António, explicou que os trabalhos, devido à chegada tardia do material na província, regista um pequeno atraso, o que levará as obras terminarem no final deste ano.

Lembrou que a previsão do término das obras seria Junho, mas devido aos constrangimentos verificados não será possível, mas estão a trabalhar para se atingir outros níveis acima dos actuais 68 de execução física e 60 de financeira.

Euclides António fez saber que nesta altura decorrem os últimos trabalhos nas instalações eléctricas, colocação dos ar-condicionados, entre outros acabamentos.

O hospital, com 26 blocos, terá quatro unidades de internamento, igual número de blocos operatórios, unidade de hemodiálises com 12 cadeiras, banco de sangue, internamento psiquiátrico e oito residências para médicos.

Estão contempladas, igualmente, áreas de pediatria, obstetrícia, endoscopia, biologia, oftalmologia, estomatologia, urgência, pequenas cirurgias, raio X, TAC, entre outras.

Desde o incêndio, os serviços do Hospital Geral de Ondjiva foram transferidos para o Hospital Municipal do Cuanhama, com capacidade para 70 camas, localizado no bairro do Ekuma, arredores de Ondjiva.

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