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Angola começa a vacinar crianças contra HPV em Novembro

Stela Cambamba por Stela Cambamba
4 de Setembro, 2024
Em Sem Categoria
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Angola começa a vacinar crianças contra HPV em Novembro

A partir do mês de Novembro, começa o processo de introdução da vacina HPV em crianças dos 9 aos 12 anos de idade, segundo a coordenadora do programa alargado de vacinação, Felismina Neto. Esta vacina previne as mulheres contra o cancro do útero

A vacina do HPV, que previne o cancro do colo do útero, já existe no sector privado angolano, mas começa a ser administrada no próximo mês de Novembro, em campanha de vacinação pública.

De acordo com a coordenadora do programa alargado de vacinação, Felismina Neto, a sua equipa vai trabalhar para a institucionalização da nova vacina e, no mês de Novembro, terá início uma campanha direccionada às meninas dos 9 aos 12 anos de idades.

Isto porque, actualmente, o gabinete provincial de Saúde tem registado muitos casos de cancro do útero. Entretanto, para proteger já desde muito cedo a juventude, mesmo antes de darem início à actividade sexual, é fundamental que haja esta barreira imunológica efectivada.

Felismina Neto apelou às mães para que deixem os brigadistas vacinarem as crianças, e as que preferirem vacinar nas unidades hospitalares privadas poderão fazê-lo também, uma vez que as clínicas também vão funcionar como postos fixos.

A vacina HPV existe no sector privado, mas com um custo muito elevado. O problema estava ligado ao facto de até há bem pouco tempo ser produzida em quantidade reduzida, um quadro que já regista mudança, pois já é produzida em grandes quantidades, permitindo que a obtenhamos a preços reduzidos, segundo as declarações da ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, no ano passado, quando participou da Conferência Global sobre o Impacto das Vacinas.

Dia 6 começa a terceira ronda de vacinação contra pólio

Um milhão e 570 mil crianças menores de cinco anos é o número que se pretende vacinar nesta terceira ronda de campanha de vacinação contra a poliomielite, que arranca na sexta-feira, dia 6 do mês em curso. Para esta campanha, foram mobilizadas 12 mil pessoas, que, para além dos postos fixos, os vacinadores vão passar porta- a-porta.

A coordenadora do programa alargado de vacinação na província de Luanda, Felismina Neto, afirmou que, nos dias 6, 7 e 8 (sexta, sábado e domingo) do corrente mês, está tudo a posto para acontecer a terceira ronda da campanha de vacinação contra a poliomielite, dos zero aos cinco anos.

Depois de a criança receber as duas gotas milagrosas da pólio, obrigatoriamente o vacinador deve pintar a unha do dedo mendinho da mão esquerda. Segundo Felismina Neto, prevê-se que a nível da província de Luanda sejam vacinadas um milhão e 570 mil crianças menores de cinco anos.

“Está tudo preparado para que a terceira ronda desta campanha possa produzir os resultados esperados. Para tal, nenhuma criança dentro do grupo alvo deve ficar sem receber as duas gotas milagrosas da pólio”, frisou Felismina Neto, tendo lembrado que não existe nenhuma contra-indicação que impeça a criança de receber as duas gotas, pois, mesmo que estiver a dormir, doente, de mãe portadora de VIH, hepatite B, ou ainda outra patologia, deve ser vacinada.

Na campanha passada, tive- mos um balanço positivo, tendo em conta que ultrapassamos os 95% de forma homogénea, onde o município de Viana atingiu a excelência quer seja em termos de dados administrativos, quer qualitativos.

O que se registou como dificuldade foi a rejeição de algumas seitas religiosas, que não aceitaram que as crianças fossem vacinadas. A situação ocorreu no Mártires do Kifangondo, isto por falta de informação, o que se considerou de ponto franco na primeira ronda e um ganho na segunda, sendo que na terceira esperam que seja um deslize total.

Já nesta terceira ronda da campanha, que terá início no dia 6, espera-se que venham obter resultados positivos, quer seja em termos de quantidade, quer qualidade. Assim, as campanhas de vacinação ficarão encerradas e a equipa do gabinete provincial de vacinação a nível de Luanda vai abraçar outros projectos.

Stela Cambamba

Stela Cambamba

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