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Téte António considera ameaçado sistema de segurança colectiva

O ministro das Relações Exteriores, Téte António, considerou, essa quinta-feira, ameaçado o sistema de segurança colectiva por divisões geopolíticas com a multiplicação de conflitos na região dos Grandes Lagos, Médio Oriente, Ucrânia e no Sudão

Jornal Opais por Jornal Opais
25 de Outubro, 2024
Em Política
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Téte António considera ameaçado sistema de segurança colectiva

O chefe da diplomacia angolana, que falava durante o encerramento da cerimónia de celebração do 79º aniversário das Nações Unidas, frisou que o Conselho de Segurança da ONU está ultrapassado e a sua autoridade está a desgastar-se por causa da ineficácia do processo da tomada de decisão liderada pelos seus membros.

“Se a sua composição e os seus métodos de trabalho não forem reformados, este importante órgão na estrutura da única organização de carácter universal acabará por perder toda a sua credibilidade” , sublinhou.

Téte António disse ser preocupante a situação que prevalece no Sudão, onde se desenrola uma guerra violenta com consequências humanitárias de proporções dramáticas perante uma certa apatia da comunidade internacional, que deve procurar convergir os esforços e agir em coordenação com a União Africana, no sentido de se promover e se alcançar a paz duradoura.

Por outro lado, frisou que o conflito entre a Rússia e a Ucrânia tem abalado, de forma séria e profunda, a estabilidade e a segurança na Europa, com fortes reflexos no resto do mundo no que se refere à estabilidade económica, as- sim como à segurança alimentar e energética.

Referiu ainda que se tem assistido a um contínuo recrudescimento deste conflito que vem escalando de forma inquietante, com efeitos devastadores sobre a situação interna dos países contendores, pela utilização de armamento cada vez mais letal, sem que is- to prenuncie uma perspectiva de solução para este intrincado problema.

Já em relação ao conflito do Médio-Oriente, lamentou o facto das principais vítimas serem seres humanos indefesos e vulneráveis, como crianças, mulheres, velhos e doentes. Frisou que as vítimas são mortas indiscriminadamente, não só pelas bombas da aviação e artilharia, mas também por estarem impedidos pela força das armas de aceder e usufruir dos seus mais elementares direitos, como a alimentos, a água potável, a habitação e assistência médica e medicamentosa, pela destruição de infra-estruturas escolares, hospitalares, habitacionais, energéticas e outras.

Referiu-se também à morte, em números alarmantes, de jornalistas de cadeias internacionais, de funcionários das Nações Undas e de trabalhadores de organizações humanitárias internacionais, acto inaceitável e condenável.

“Preocupa-nos a escalada deste conflito para outros países, por- que ameaça a paz e segurança em todo Médio-Oriente e abre a perigosa possibilidade do envolvimento directo das grandes potências mundiais”, sublinhou.

Por isso, no seu entender, a inobservância dos princípios da carta das Nações Unidas está na base de grande parte dos problemas e tensões que se assistem um pouco por todo o planeta, onde os interesses e ambições geopolíticas particulares, contrários aos valores defendidos pela comunidade internacional, imperam e afectam a segurança de regiões inteiras do mundo.

Sublinhou que face a este contexto, deve-se buscar medidas e soluções colectivas para tornar a intervenção da ONU mais actuante e activa na prevenção dos conflitos, no reforço da paz e da segurança mundial, do comércio e da cooperação internacionais, para garantir a prosperidade das nações e o bem-estar dos povos do nosso planeta.

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