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Réu “detona” presidente da UNITA em tribunal e diz ter sido instrumentalizado

Jornal Opais por Jornal Opais
11 de Março, 2025
Em Política
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Réu “detona” presidente da UNITA em tribunal e diz ter sido instrumentalizado

O réu João Gabriel, considerado o cabecilha de um grupo de sete cidadãos, acusado, entre outros crimes, de organização terrorista, fabrico de substâncias explosivas, aquisição de armas proibidas, no âmbito do processo-crime número 109/2025, diz ter sido instrumentalizado por Adalberto Costa Júnior, presidente da UNITA, para promover subversão, sob manto do projecto político denominado Frente Unida para Regeneração da Ordem Africana, criado em 2021, porque, alegadamente, desde 1992, o Galo Negro luta, sem êxito, para alcançar o poder por via eleitoral

Para além de 14 engenhos explosivos adquiridos ao irmão Creciano Capamba, trabalhador na organização Hallo Trust, também arguido no processo, tinha sob o seu domínio 60 novas granadas que lhe foram fornecidas por aqueles a quem chama de “timoneiros do projecto”, de entre os quais o presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, que visava atingir o poder.

Ao seu irmão, ele revelou que era portador de outros engenhos, limitando-se a dizer que adquiria as granadas para a montagem de bombas artesanais, para possível prática de pesca. Questionado pelo juiz-presidente da causa, Cipriano Catito Tchivinda, sobre o que, efectivamente, o grupo pretendia fazer com os engenhos explosivos, disse que, quando os recebeu, foi com o intuito de inviabilizar totalmente o país, destruindo alguns objectivos estratégicos, designadamente centrais de hidroeléctrica, pontes, refinaria, antenas de telecomunicações de Angola, de modo a com- prometer o desenvolvimento.

“Quando se fala em inviabilizar o país, era destruir todos os objectivos estratégicos”, resume o réu, ao sustentar que o que se pretendia era remeter o país a um cenário de guerra, mas decidiu desistir do projecto, porque, alegadamente, os promotores não cumpriram com algumas exigências, de entre as quais a de conduzir a acção terrorista em um país estrangeiro. “Os timoneiros teriam a tarefa de fazer desses factos trunfos políticos. A acção falhou, porque eu deixei falhar e desisti da acção”.

POR:Constantino Eduardo, enviado ao Huambo

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