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Províncias da Huíla e Namibe registam sete mortes provocadas por minas em 2023

Jornal Opais por Jornal Opais
11 de Janeiro, 2024
Em Política
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Províncias da Huíla e Namibe registam sete mortes provocadas por minas em 2023

Sete pessoas, com principal incidência para crianças dos 0 aos 14 anos, per- deram a vida nas províncias da Huíla e do Namibe durante o ano de 2023, em consequência da detonação de diversos engenhos explosivos deixados durante o conflito armado que assolou o país durante várias décadas

A informação foi avançada ao OPAÍS pelo porta-voz em exercício do Centro Nacional de Desminagem (CND), Fernando Katiavala, tendo dito que a situação continua a preocupar as autoridades nas províncias da Huíla e do Namibe, com cinco e dois casos cada respectivamente, pelo facto de existirem muitas zonas suspeitas de minas.

Para além das sete ocorrências que terminaram em morte durante o ano transacto, Fernando Katiavala revelou igualmente que a explosão destes engenhos causou o ferimento de sete cidadãos, sendo dois no Namibe e cinco na província da Huíla.

Segundo disse, a preocupação das autoridades vocacionadas para a desminagem na província da Huíla cresce com o registo de casos de remoção das estacas que sinalizam as zonas suspeitas de haver minas ou bombas por parte de populares que surripiam as mesmas estacas e fazem-nas de lenha, principalmente nos municípios do Lubango, Matala e Quilengues.

Ao todo, foram removidas 50 estacas na comuna da Arimba município do Lubango, em Quilengues, no troço Gove/Matala e Malata/Lubango. Estas acções, segundo o porta-voz em exercício do Centro Nacional de Desminagem, têm estado a dificultar os trabalhos dos técnicos de desminagem na identificação de áreas já sinalizadas para a remoção dos engenhos.

“Quando o cidadão arranca as estacas e remove as fitas de identificação, ele esquece que está a criar perigo para o seu parente, para o seu próximo, que vem de- pois dele, porque ele vai chegar e não vai encontrar uma estaca, uma fita de sinalização da área, entrando numa área que supostamente seja uma área minada”, advertiu.

POR: João Katombela, na Huíla

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