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Prevenção de má gestão do erário obriga governador a accionar SINSE em Benguela

O governador de benguela quer que os titulares dos treze novos municípios, gerados ao abrigo da divisão Político-Administrativa, sejam amigos da transparência da gestão da coisa pública, daí ter solicitado, tão logo os nomes foram deliberados pela Comissão Executiva do MPLA, que o Serviço de Informação e Segurança do Estado estudasse minuciosamente o histórico de cada candidato - sinalizaram fontes ligadas à segurança. Nunes Júnior espera, pois, que os novos gestores obtenham bons resultados «com poucos recursos»

Jornal Opais por Jornal Opais
10 de Fevereiro, 2025
Em Política

As fontes deste jornal sustentam que, desde logo, o governador de Benguela pretende prevenir possíveis «assaltos» ao erário, por isso é que resolveu, antes de ter avançado com a nomeação, investigar cada candidato, tendo, para o efeito, contando com os préstimos do SINSE. Uma fonte viu nisso a razão de Benguela ter sido a província que mais demorou a indicar gestores para as novas regiões.

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Maior parte dos treze novos gestores públicos era, até bem pouco tempo, administrador comunal e, assim que a Divisão Político-administrativa entrou em vigor, o governador solicitou aos administradores de regiões a que eram adstritas propostas de nomes. “E eles propuseram justa- mente aquele que já lá estavam e enviaram.

O governador solicitou que se passasse um pente fino”, rematou um oficial ligado ao SINSE, que pede para não ser identificado. Depois do aludido pente fino, o governador de Benguela nomeou- os e empossou, em cerimónia de- corrida no Museu Nacional de Arqueologia, à praia Morena, na sexta-feira, 07. Na ocasião, Nunes Júnior pediu empenho, ao mesmo tempo que se manifestou optimista em relação aos resultados que podem vir a ser alcançados.

Para os ora empossados, o governador de Benguela antevê momentos difíceis, tal é a «engenhosa tarefa» de governar, mas acredita que os novos quadros escolhidos a dedos – com predica- dos técnicos reconhecidos – como sublinhou – estão preparados para o que daí vem.

O governante adverte, porém, que os cidadãos exigem cada vez mais soluções rápidas e eficazes aos seus problemas e preocupações do dia-a-dia, lembrando, pois, a eles que, na qualidade de servidores públicos, cabe estarem à altura para corresponder às exigências da população. Júnior desafia os administra- dores a serem capazes de obter os melhores resultados na acção governativa, apesar de os recursos, sobretudo financeiros, serem escassos. “Sejam capazes de ter melhores e os maiores resultados com o mínimo de recursos”, manifesta.

Administradores entram e esperam por OGE

Ficou subjacente à conversa que este jornal mantém com os no- vos administradores, que os recursos ainda não estão disponíveis, porém estão optimistas de que, não tarda, o Governo vá disponibilizar os recursos de que precisam. Momentos antes de os ter nomeado, o governador de Benguela, Nunes Júnior, tranquilizava, isto em declarações à TV Zimbo, com a alegação de que o OGE/2025 previa recursos para cada uma das regiões elevadas a município.

Há, de entre as regiões, aquelas que já têm meio caminho andado, porque, à partida, dispõem de fontes de arrecadação de receitas, como mercados informais, capazes de fazer face à gestão. Tal é o caso, por exemplo, dos Navegantes, que «roubam» a Benguela a praça do 4 de Abril. “Vamos tentar interagir com aquilo que está lá no mercado e, depois, vamos aplicar aqui- lo que é a lei. Existe uma lei que regula”, esclarece João Tomás, o administrador.

O administrador da Babahera, Domingos Bandula, aponta os sectores da educação, saúde e agricultura como aqueles que devem merecer da sua acção governativa uma atenção especial. “Para além das vias terciárias, porque aquelas é que vão fazer com que consigamos tirar os produtos de localidades mui- to distantes para as mais próximas”, disse, ao referir que, em relação aos recursos financeiros, “tão logo estivermos a entrar nos serviços, encontraremos esta situação que vamos resolver, com a ajuda do Governo Provincial”, prevê.

Ainda sobre a matéria de finanças, a administradora do jovem município do Chindumbo, Laurinda Veríssimo, diz que se vai aguardar um pouco, mas manifesta confiante de que a qualquer altura hão-de ter os recursos financeiros, ao mesmo tempo que pede aos munícipes que confiem nela.

POR: Constantino Eduardo, em Benguela

Jornal Opais

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