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Presidente da República reafirma papel estratégico do Centro Nacional de Vigilância marítima

João Feliciano por João Feliciano
17 de Janeiro, 2024
Em Manchete, Política

O Presidente da República, João Lourenço, afirmou ontem, em Luanda, que o Centro Nacional de Coordenação e Vigilância Marítima (CNCVM) desempenhará um papel estratégico na protecção das águas territoriais angolanas e contribuirá para a segurança marítima do país, em coordenação com os centros do Soyo, Lobito e Namibe

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O Presidente da República fez estas declarações quando falava em conferência de imprensa ontem, na Barra do Cuanza, em Luanda, após inaugurar a primeira fase do Centro Nacional de Coordenação e Vigilância Marítima. João Lourenço repetiu que a infra-estrutura ora inaugurada, as- sim como as unidades provinciais do Zaire, Benguela e Namibe, vai constituir-se nos “olhos” da Marinha de Guerra Angolana, fornecendo informações sobre embarcações de pesca, pesca ilegal, navios da Marinha Mercante e outros que naveguem nas águas territoriais angolanas.

Conforme o Presidente da República, João Loureço, o Centro de Coordenação e Vigilância Marítima desempenhará um papel estratégico na protecção das águas territoriais angolanas e contribuirá para a segurança marítima do país, em coordenação com outros centros, para recolher informações e fornecê-las às embarcações em caso de necessidade de intervenção.

Orçado em perto de 70 milhões de dólares, a entrada em funcionamento desta importante infra-estrutura insere-se na estratégia do Executivo angolano de dotar a Marinha de Guerra Angolana (MGA) de meios modernos, para melhor responder aos desafios do sector, incluindo na protecção da Zona Económica Marítima Exclusiva do país, de cerca de 200 milhas náuticas.

Modernização das FAA

O Presidente da República, João Lourenço, assegurou a continuidade do processo de modernização das Forças Armadas Angolanas (FAA), com ênfase para a Marinha de Guerra, com investimentos em terra que passa pela aquisição de embarcações modernas e aviões de vigilância e reconhecimento. Sublinhou que depois da inauguração da base do Soyo, na província do Zaire, e o principal centro, em Luanda, serão concluídas ainda no decurso deste ano os centros do Lobito e do Namibe.

Para a materialização dos objectivos de modernização das FAA, o comandante-em-chefe anunciou a construção da maior base naval central da Marinha de Guerra, enquanto a actual está em reabilitação, assim como a aquisição para breve, em Espanha, de três aviões de reconhecimento e vigilância marítima.

O CNCVM por dentro

O Centro Nacional de Coordenação e Vigilância Marítima foi construído numa área total de 32 hectares, incluindo o espaço reservado para a sua expansão, e situa-se na Estrada Nacional (EN) 100, no bairro Ramiros, município de Belas, a nove quilómetros da Barra do Kwanza. A infra-estrutura, cuja obra foi consignada em Setembro de 2019 e que deveria ser entregue em Dezembro de 2020, contempla sala de operações, edifício administrativo, posto médico, refeitório, ginásio, dormitório e arruamentos.

Vai trabalhar em coordenação com os centros do Soyo, na província do Zaire, do Lobito, em Benguela, e do Namibe, localizados ao longo dos mil 650 quilómetros da costa marítima angolana. Na última visita realizada ao local, o Presidente João Lourenço ressaltou a importância estratégica da infra-estrutura, que será responsável por monitorizar 24 horas por dia todos os movimentos nas águas territoriais angolanas.

João Feliciano

João Feliciano

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