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Presidente da República avisa que Executivo deixará de construir centralidades no país

Jornal Opais por Jornal Opais
7 de Novembro, 2023
Em Manchete, Política
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Presidente da República avisa que Executivo deixará de construir centralidades no país

O Presidente da República, João Lourenço, avisou, ontem, que o Estado, depois das já anunciadas construções de centralidades nas localidades do Cuanza-Norte, Malanje, Mbanza Kongo, Soyo (Zaire) e Cabinda, deixará de o fazer, dedicando-se apenas à criação de políticas que deverão tornar os materiais de construção mais baratos

O Titular do Poder Executivo fez este anúncio quando respondia às questões dos jornalistas depois de inaugurar o Hospital Geral de Bucula “Reverendo Pereira Inglês” e a nova centralidade na mesma localidade “Teresa Afonso Gomes”, ambos nacionalistas nascidos na região. No quesito habitação, João Lourenço afirmou ser da responsabilidade de vários actores, sendo o Estado apenas um deles.

O Presidente desafiou os empresários a investirem no sector da habitação, para venda ou arrendamento, cabendo ao Estado a responsabilidade de criar políticas que facilitem os investidores. Avançou, por isso, que chegará o momento em que o Estado deixará de construir centralidades, tão logo sejam concluídas as já anunciadas, mormente, nas províncias de Cabinda, Cuanza-Norte, Malanje e Zaire.

Em relação à saúde, João Lourenço sublinhou que o Executivo por si liderado tem estado a investir bastante no sector social, com maior ênfase para a saúde, realçando os novos hospitais ergui- dos um pouco por todo o país com vista à melhoria da qualidade dos serviços hospitalares. “Temos hospitais devidamente equipados, com a formação e admissão de profissionais do ramo”, afirmou.

João Lourenço admitiu, no entanto, que casos de negligência médica ainda existem, como em todo mundo, e que as autoridades vão continuar atrás dos profissionais que persistirem nestas práticas. A título de exemplo, o chefe de Estado referiu que, no caso mais recente de negligência médica de maus-tratos a um cidadão que se dirigiu a uma unidade hospitalar, as autoridades competentes tomaram as medidas que se impõem, negando haver impunidade.

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