Em Dezembro do ano passado, o nome de Angola foi bastante procurado, não para se saber qual era o seu significado, mas porque o mundo precisava entender que país era esse que havia de receber a tão ilustre visita do então Presidente da maior potência do mundo, Joe Biden.
Um feito cujos resultados ficaram visíveis nos investimentos aplicados ao Corredor do Lobito e não só. Hoje, Angola volta a estar no centro das atenções por meio de mais um feito diplomático, estratégico e comercial com a realização em Luanda, já nesta segunda e terça-feira, da 7.ª Cimeira União Africana – União Europeia, sendo que mais de 70 Chefes de Estado e de Governo estarão na capital angolana para discutir, dentre outros assuntos, a questão da paz e segurança mediante um multilateralismo eficaz.
Portanto, fica assim registado mais um feito histórico, assinalável porquanto acontece no mês em que Angola assinalou os seus 50 anos de independência.
Assim, o mundo estará de olhos para este “gigante” da África Austral que todos os dias luta para prosperar, visando o bem-estar das suas populações, baseando-se no adágio africano: ‘‘se quer ir rápido, vá sozinho, mas se quer ir longe, vá acompanhado’’.








