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MPLA quer recuperar hegemonia política em Cabinda

O MPLA continua ‘amargurado’ com a derrota sofrida nas últimas eleições em Cabinda, nas quais a UNITA elegeu quatro dos cinco deputados desse círculo provincial

Jornal Opais por Jornal Opais
22 de Outubro, 2024
Em Política
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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MPLA quer recuperar hegemonia política em Cabinda

O MPLA tem estado a perder espaço político a nível da província de Cabinda a favor dos partidos políticos da oposição, sobretudo a UNITA, facto reflectido nos resultados eleitorais de 2017 e 2022.

O primeiro-secretário provincial interino do “partido dos camaradas” em Cabinda, Artur do Carmo, reconhece o facto e traça como meta “reconquistar o nosso espaço político na província de Cabinda, cuja hegemonia nos foi roubada nas últimas eleições.”

Para essa realidade, segundo disse, o MPLA contará com militantes proactivos e consequentes, bem como aqueles que estejam completamente comprometidos com a causa do partido.

“Não devemos perder tempo a reflectir os resultados do passado, porque estes já são mesmo do passado e são incontornáveis”, referiu Artur do Carmo na abertura da terceira sessão plenária extra- ordinária do comité provincial do MPLA em Cabinda.

Para o político, a correcção faz-se no presente e “se colhemos maus produtos, precisamos de lançar plantas novas e boas para contra- por os resultados negativos das últimas eleições.” E acrescentou: “Esta dívida moral é nossa, enquanto membros do comité provincial do partido.

É também das estruturas de base do partido, da OMA e da JMPLA, porque todos nós esperamos empenho e dedicação para juntos podermos sarar as feridas do passado.”

O MPLA, reunido recentemente em sessão plenária, analisou, nesta cidade, questões ligadas à organização interna e ao funcionamento do partido.

Por imperativos estatutários, orientou a reunião, como primeiro secretário interino, Artur do Carmo, actual segundo secretário, por transferência de Mara Quiosa (primeira-secretária) para a província do Cuanza-Sul como governadora.

A sessão surge na perspectiva da resolução do BP do partido que orienta a preparação e realização de conferências extraordinárias intermédias do MPLA, aí onde se mostra necessário. Por isso, a reunião teve como objectivo preparar as condições para a convocação da nona conferência provincial extraordinária que será dedicada exclusivamente à eleição da nova primeira-secretária provincial do partido (Suzana de Abreu) em substituição de Mara Quiosa, que cessará, nesta ocasião, as suas funções em Cabinda.

Artur do Carmo esclareceu que os delegados participantes à nona conferência provincial extraordinária não sairão das habituais assembleias das estruturas de base, mas os participantes da décima segunda conferência ordinária realizada em 2021 no âmbito do pro- cesso orgânico.

Segundo vaticinou, com a realização desta conferência, o MPLA sairá mais reforçado com a eleição da sua nova titular para continuar com a sua vasta experiência a dirigir os destinos do partido na província.

Para tal, exortou o comité provincial do seu partido para a necessidade de rever o desempenho pessoal e colectivo do grupo, bem como a participação nas acções programadas. “A organização e funcionamento do partido na província não estarão concentrados em um grupo restrito de pessoas, mas sob responsabilidade dos membros do comité provincial, cujo mandato lhes foi confiado.

Artur do Carmo é contra um comité provincial que traga problemas para o partido, mas que trabalhe para encontrar iniciativas e propostas de soluções aos múltiplos problemas de momento, tanto do ponto de vista organizacional e funcional como de inserção nas comunidades onde o MPLA está representado.

“Enquanto membros do partido, precisamos mostrar trabalho e empenho para permitir à nova líder diagnosticar melhor a acção e actuação, a fim de traçar novas estratégias de intervenção que vão catapultar a actividade política/partidária na província”, defendeu o político, concluindo ser necessário fortalecer a coesão no seio do partido desde as l estruturas de base, dos organismos intermédios, bem como nas organizações sociais, nomeadamente na OMA e na JMPLA.

POR:Alberto Coelho, em Cabinda

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