Ao abrir, hoje, o Ano Judicial na província do Uíge, o ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida, disse que o país conta 13 mil advogados.
No seu discurso, o ministro de Estado referiu que metade dos profissionais inscritos são estagiários.
Na presença de distintas figuras ligadas ao Poder Judicial e não só, Adão de Almeida, referiu ainda que 800 juízes da jurisdição comum servem o país nos últimos tempos.
Por conta disto, o ministro de Estado adiantou que, volvidos 50 anos, o sector vai criando condições para operar melhor sector da justiça no país com a abertura de mais tribunais.
Neste sentido, Adão de Almeida fez saber ainda que, depois de 1975, o número de juízes e magistrados no país não passava de dez.
No entanto, o ministro de Estado disse que o quadro foi se alterando na medida em que o ensino do Direito foi ganhando espaço com a inauguração da Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto.
“Cada sector encarregue de operar a justiça deve fazer a sua parte para se dar passos significativos”, frisou Adão de Almeida.
Quanto à criação de condições, o responsável fez saber que são importantes para se edificar o Estado democrático e de direito, porque o acesso à justiça garante a paz e a ordem social.
Por: Sebastião Félix