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“Mais do que um acto simbólico, os 50 anos de independência devem inspirar investimentos na educação, na formação profissional e na valorização dos talentos

Neusa Felipe por Neusa Felipe
14 de Março, 2025
Em Política
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Angola alcançou a sua Independência Nacional a 11 de Novem- bro de 1975, libertando-se da colonização portuguesa. Em Novembro de 2024, celebrou 49 anos de sua independência, sob vários desafios políticos, económicos e sociais

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No âmbito das celebrações do 50º aniversário de Independência Nacional, a rubrica “O jovem e a Independência” desta edição traz a visão do jovem académico Manuel Santana Araújo.

O povo angolano celebrou no mês de Novembro de 2024, 49 anos da sua Independência Nacional, de igual modo, prepara-se para comemorar neste ano, os 50 anos de Independência. Enquanto jovem, que análise faz destes 50 anos de Independência Nacional?

Os 50 anos de Independência representam a construção contínua de um país que se fortalece a cada desafio superado. Desde 1975, Angola tem passado por diferentes momentos históricos que moldaram a nossa identidade como nação. A independência não foi apenas um acto político, mas também um compromisso de todos os angolanos com um futuro de paz, unidade e desenvolvimento. Hoje, vivemos num país onde a reconciliação tem permitido que diferentes gerações trabalhem juntas pelo progresso.

A juventude tem um papel fundamental nesse processo, pois a qualificação profissional, o empreendedorismo e o investimento na educação são pilares para garantir que o país continue a crescer de forma sustentável e harmoniosa. No entanto, a juventude angolana de hoje ainda enfrenta desafios estruturais, como o desemprego, a desigualdade social e a corrupção, que impedem que os benefícios da independência sejam plenamente sentidos por todos.

Apesar disso, acreditamos no potencial de Angola, do seu Governo, assim como na capacidade do povo angolano de construir um futuro melhor, desde que haja o contínuo compromisso com a juventude, com o desenvolvimento sustentável e a justiça social.

Os ganhos da Independência Nacional até aqui alcançados têm sido preservados pelos angolanos?

Os ganhos da Independência, como a soberania nacional, a paz e a estabilidade política, são patrimônios inquestionáveis do povo angolano. No entanto, a preservação desses avanços exige uma gestão mais eficiente dos recursos nacionais e um maior comprometimento com o bem-estar da população.

Mas, é necessário deixar sublinhado que a maior conquista da Independência foi a afirmação de uma identidade nacional unida na diversidade. Apesar das dificuldades ao longo dos anos, os angolanos souberam preservar a paz e consolidar uma sociedade que valoriza a sua história e a sua cultura.

A juventude tem desempenhado um papel essencial nesse processo, pois a busca por conhecimento, inovação e qualificação profissional fortalece o país e garante que os ganhos da Independência continuem a beneficiar as próximas gerações.

A preservação dessas conquistas passa pelo compromisso de cada cidadão com a construção de uma sociedade mais inclusiva, onde todos tenham oportunidades de contribuir para o desenvolvimento nacional.

Há 49 anos que o povo angolano é soberano e livre da opressão colonial portuguesa. Acha que a reconciliação nacional entre os próprios angolanos foi consolidada?

A reconciliação nacional foi um passo essencial para garantir a paz e a unidade do país. O passado deixou marcas, mas os angolanos demonstraram grande capacidade de superação, colocando a construção de um futuro comum acima das diferenças. A assinatura dos Acordos de Paz, em 2002, permitiu que Angola avançasse no caminho da reconstrução e da unidade nacional. Hoje, vivemos num contexto de paz, onde angolanos de diferentes origens políticas e sociais convivem e trabalham pelo desenvolvimento do país. No entanto, ainda há desafios. As desigualdades regionais e sociais continuam a ser um factor.

Todos os angolanos, de Cabinda ao Cunene, são chamados a participar, neste ano, da grande celebração dos 50 anos de Independência Nacional. Entretanto, olhando para as dificuldades de vida que aumentam a cada dia, acha que o povo se revê nessas celebrações?

A celebração dos 50 anos de Independência vai além de um evento formal. É um momento de reflexão sobre o caminho percorrido e sobre como podemos, juntos, construir um futuro melhor. A Independência não é apenas uma lembrança do passado, mas uma missão contínua de todos os angolanos para fortalecer a unidade nacional e garantir que as gerações futuras tenham melhores oportunidades. Mesmo diante dos desafios diários, o espírito de resiliência e trabalho do povo angolano mostra que a verdadeira celebração está na capacidade de superar dificuldades e continuar avançando. Mais do que um acto simbólico, os 50 anos de Independência devem inspirar investimentos na educação, na formação profissional e na valorização dos talentos nacionais, para que cada jovem tenha um papel activo na construção de um país mais próspero e unido

Neusa Felipe

Neusa Felipe

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