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João Lourenço e Macron defendem coordenação para o fim do conflito na RDC

Jornal Opais por Jornal Opais
9 de Fevereiro, 2023
Em Manchete, Política
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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João Lourenço e Macron defendem coordenação para o fim do conflito na RDC

Para os dois Chefes de Estado, que mantiveram, ontem, uma conversa via telefónica, a necessidade de coordenação entre os diversos intervenientes na República Democrática do Congo (RDC) deverá resultar em progresso e se evitar qualquer escalada do conflito que opõe as forças do Governo e os grupos rebeldes

Os Presidentes de Angola e da França, João Lourenço e Emmanuel Macron, respectivamente, abordaram, ontem, a situação do conflito na República Democrática do Congo. Uma nota de imprensa da Presidência da República, divulgada nesta Quarta-feira, a que OPAIS teve acesso, refere que, por via telefónica, João Lourenço manteve uma conversa com o seu homologo francês, Emmanuel Macron, à volta da cooperação bilateral, tendo em conta o seu reforço contínuo.

Na ocasião, refere a nota, os dois estadistas aproveitaram para abordar questões regionais em África, concretamente o conflito no Leste da República Democrática do Congo, pelo que defenderam a necessidade de coordenação entre os diversos intervenientes do conflito para que haja progresso e se evite qualquer escalada do mesmo.

Cimeiras a favor da paz

Entretanto, Angola, por via do Chefe de Estado João Lourenço, na qualidade de presidente para a Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (CIRGL), tem vindo a se desdobrar para o alcance da paz e estabilidade definitiva na RDC. Como resultado deste esforço, Luanda já acolheu três cimeiras tripartida entre Angola, RDC e Ruanda, sendo que, este último, vem sendo acusado de ser o principal financiador dos grupos rebeldes, com o M-23 à testa.

Em Março de 2022, a RDC acusou o Governo do Ruanda de enviar militares das forças especiais para o território congolês. Por seu lado, o Ruanda nega apoiar os rebeldes e acusa o exército congolês de disparar contra o seu território e de lutar ao lado das FDLR, um grupo armado dirigido por hutus étnicos que fugiram do Ruanda depois de participar no genocídio de 1994. Na cimeira de Julho do ano passado, os presidentes da RDC e do Ruanda acordaram criar um mecanismo adhoc de observação da cessação das acções militares a ser dirigido por um oficial general das Forças Armadas Angolanas.

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