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João Lourenço defende reforma do Conselho de Segurança da ONU na mensagem pelo 80.º aniversário da Carta das Nações Unidas

João Feliciano por João Feliciano
27 de Junho, 2025
Em Política

O Presidente da República, João Lourenço, apelou ontem à reforma urgente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, por considerar que o órgão já não reflecte a actual configuração do mundo. A declaração foi feita numa mensagem por ocasião do 80.º aniversário da assinatura da Carta das Nações Unidas, celebrada a 26 de Junho

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Na sua intervenção, enviada a convite do Presidente da 79.ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, Philémon Yang, o Chefe de Estado angolano sublinhou que a data representa uma “oportunidade ideal” para que se possa reflectir sobre os progressos e desafios que a humanidade vem enfrentando nas últimas oito décadas, destacando o papel crucial da ONU na manutenção da paz, da segurança e da cooperação internacional.

“Devemos reconhecer a continuidade de graves problemas por resolver em África, no Médio Oriente, na Europa e noutros pontos do planeta, onde as crises actuais denotam as fragilidades da nossa instituição”, alertou João Lourenço, ao reforçar a necessidade urgente de reformas estruturais na organização.

Diálogo e igualdade entre os Estados

Ao recordar os ideais que estiveram na base da fundação da ONU em 1945, o Presidente angolano destacou a visão de um sistema internacional assente no diálogo multilateral e na igualdade entre os Estados.

“As Nações Unidas inspiraram uma renovada esperança num futuro mais justo, ao consagrar um modelo de diálogo onde todos usufruem do mesmo direito à palavra”, notou.

Segundo João Lourenço, a evolução da ONU – que passou de 51 membros fundadores para os actuais 193 – obrigou a instituição a adaptar-se às novas realidades e ampliar o seu escopo de actuação para sectores como o combate à fome, à pobreza, a promoção dos direitos humanos e o acesso à saúde, educação e habitação.

Chamado à acção global e reformas

O Presidente angolano reconheceu, por um lado, os avanços já alcançados, mas, por outro lado, reiterou que a ONU precisa de se fortalecer e se adaptar à complexidade dos desafios contemporâneos.

Defendeu, nesse sentido, a reforma do Conselho de Segurança, com vista à sua maior representatividade e eficácia. “Mesmo tratando-se de uma questão complexa, (a reforma) deve ser encarada sem subjetivismos, para que o Conselho possa dar respostas adequadas aos grandes e intrincados desafios com que se depara”, sublinhou.

João Lourenço fez ainda referência aos desafios emergentes como a segurança alimentar, a segurança energética, as pandemias, as mudanças climáticas e a sustentabilidade dos recursos, tendo reforçado que “a relevância das Nações Unidas como centro de convergência de ideias, esforços e acções colectivas” é mais necessária do que nunca.

A mensagem presidencial integra o conjunto de declarações de Chefes de Estado e de Governo de todo o mundo na iniciativa alusiva ao 80.º aniversário da assinatura da Carta da ONU, assinada a 26 de Junho de 1945 em São Francisco, nos Estados Unidos.

João Feliciano

João Feliciano

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