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João Lourenço assegura intervenção na EN 230 e no CFL

Jaime Tabo por Jaime Tabo
11 de Setembro, 2023
Em Política
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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João Lourenço assegura intervenção na EN 230 e no CFL

O Presidente da República, João Lourenço, deu garantias de que a Estrada Nacional 230 e os Caminhos de Ferro de Luanda vão ser intervencionados, ao longo do troço debilitado, no percurso entre a capital do país e a província de Malanje

Esta garantia, que foi dada no último dia trabalho a Malanje, resulta da necessidade de melhorar a mobilidade de pessoas e bens, que se fazem transportados com recurso a estas duas opções terrestres, que se encontram com sérias deficiências, necessitando, desta maneira, uma intervenção no pavimento e na linha férrea.

“Para se chegar a Malanje, ou para se sair de Malanje, precisamos de estradas.

E o troço Catete – Maria Teresa – Ndalatando, a estrada não está boa. Pressionamos o ministro das Obras Públicas a assumir o compromisso de não parar [as obras] em Maria Teresa, mas chegar até Ndalatando”, disse.

Relativamente ao caminho-de ferro que, pelo seu estado, tem permitido o descarrilamento de várias locomotivas, de tal sorte que o transporte de pessoas foi proibido, a fim de preservar o bem vida.

No entanto, no sentido de acelerar o inicio das obras, João Lourenço adiantou que, nesta altura, existe um empreiteiro que venceu o concurso, no caso a Mota-Engil, e que também a fonte de financiamento esta identificada.

“A ligação Luanda-Malanje é feita também por via ferroviária, um troço no qual tem ocorrido muitos descarrilamentos que levaram o cancelamento de comboios de passageiros, a fim de salva guardar a vida humana.

Portanto, esse troço do caminho-de-ferro de Luanda vai também ser reabilitado”, avançou.

Fazenda Quizenga Lutete não será privatizada

O Presidente da República explicou que a fazenda funciona como uma incubadora para capacitar os jovens interessados em abraçar a actividade do campo a darem início de negócios com pequenas parcelas infraestruturadas e, assim, contribuírem para o necessário aumento da produção de bens essenciais.

No entanto, admitiu a possibilidade de que alguns críticos possam entender que o Estado já não pode se intrometer no sector produtivo, e que, por isso, não devia fazer este investimento, ou se uma vez feito deveria ser privatizado, ideia que João Lourenço não acolhe. “Nós gostamos do que vimos. Foi inaugurado o ano passado.

É um investimento público”, disse, acrescentando que “para este caso, em concreto, da Quizenga, e depois do que vimos, entendemos que não deve ser privatizado, porque vamos aproveitar o facto de já termos lá a água, energia, terrenos infraestruturados”.

Visita à Biocom: investidores devem procurar a banca

Relativamente à sua visita à Biocom, o Presidente João Lourenço lembrou que este complexo está a satisfazer cerca de 40 por cento da necessidade de consumo de açúcar do país, mas referiu que a meta é trabalhar para que se chegue a 60 por cento.

No entanto, o chefe de Estado adiantou que para este fim importa a realização de investimento em áreas de cultivo e também na parte industrial.

O compromisso, disse, está firmado por parte dos acionistas, que carecem de recursos, tendo apontado para a banca, a fim de apoiar nesse sentido.

“A banca existe para isso. Os investidores devem de recorrer sempre à banca para poderem realizar os seus projectos, e eu acredito que a banca estará sempre aberta para este passo que se pretende dar”.

Para que o país seja autossuficiente na produção de açúcar, os 40 por cento que faltarão deve justificar, de acordo com João Loureço, a necessidade de outros investidores privados investirem numa agroindustrial similar à Biocom.

Jaime Tabo

Jaime Tabo

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