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Governo admite não ter recebido ainda os 415 milhões de euros para Infra-estruturas Integradas de Benguela

Jornal Opais por Jornal Opais
26 de Setembro, 2023
Em Política
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Governo admite não ter recebido ainda os 415 milhões de euros para Infra-estruturas Integradas de Benguela

Enquanto se aguarda pelos 415 milhões de euros, a construtora omatapalo, que suporta tecnicamente a dona do financiamento, a britânica ASGC Limited, tem estado a avançar com fundos próprios – admite o vice-governador provincial para o Sector Técnico e Infra-estruturas, Delany Gonçalves, no decurso de uma visita efectuada às obras do plano de Infra-estruturas Integradas no litoral de Benguela pelo ministro da Administração do Território, Dionísio Manuel da Fonseca

Assiste-se, nos últimos tempos, em Benguela, a uma desaceleração de ritmo de obras circunscritas ao Plano de Infra-estruturas Emergenciais, cuja execução física começou em 2022 e visa, conforme esclarece o governa- dor provincial de Benguela, Luís Nunes, “transformar Benguela”, a pensar, justamente, na “Califórnia” de que tanto se fala. Uma das obras paralisadas – já vão alguns meses – do pacote dos 415 milhões de euros, aprovado pelo Despacho Presidencial número 142/21, conforme constatou este jornal – é a de requalificação do Cine Monumental.

Agora, em relação à desaceleração do ritmo das obras no âmbito do aludido plano, uma espécie de coqueluche de Luís Nunes, o vice-governador para o Sector Técnico e Infra-estruturas, Delany Gonçalves, veio a público admitir, em declarações à imprensa, que o Governo teve, de optar por aquelas que fossem mais “impactantes” para a vida dos cidadãos e, neste particular, a prioridade recaiu para a mobilidade urbana, daí as obras não terem para- do e seguido o seu ritmo normal. “Definimos como zonas de intervenção as vias. Havia muitas vias condicionadas por conta das obras.

Então concentramos os nossos esforços aqui, nas avenidas”, resume o governante, esperançado de que 2024 venha a ser melhor que este ano, uma vez que “factores externos” condicionaram o ritmo normal das empreitadas. De acordo com o governante, que promete uma Benguela diferente, o Governo local trabalha para que seja activo – o mais rapidamente possível os 415 milhões de euros e deixa claro que tais diligências não dependem das autoridades locais. E, por conta desse quadro, naturalmente, a Omatapalo, que suporta tecnicamente a dona do financiamento, a ASGC Limited, está a arcar com todas as despesas – revela Delany Gonçalves, quando questionado por este jornal.

Há cinco meses, em um encontro com jornalistas, no jardim do Palácio da Praia Morena, quando questionado sobre os orçamentos envolvidos, o timoneiro de Benguela, Luís Nunes, remetia este jornal ao Ministério das Finanças, de quem – até à presente data – não recebeu os recursos financeiros para as infra-estruturas. Mas, apesar dessa condicionante, o Governo garante que os horizontes temporais, inicialmente definidos, continuam vi- gentes. Ou seja, até 2025 a marginal toda da praia Morena deverá ser entregue aos cidadãos, sendo certo que, para a conclusão do projecto na sua plenitude, as autoridades estimam 2027. Nas obras da marginal da Praia Morena, um trabalho que se estende até à foz do rio Cavaco, envolvendo demolições, o ministro recebeu explicações do que representa aquele “importante investimento do Estado”.

Do engenheiro João Dinheiro, técnico da Direcção Nacional de Infra-estruturas Urbanas, o governante obteve informações de que o projecto contempla área de lazer, iluminação pública, jardinagem, passeios, vias de drenagem de águas pluviais e residuais. Para esse trabalho, sustentou o especialista, 2025 é a data prevista para a sua conclusão. “Estamos a falar desta parte toda da marginal da Praia Morena. O projecto das infra-estruturas integradas prevê-se até 2027. Teve início em Março de 2022, o prazo de execução é de cinco anos”, pontualiza, ao que o governador acrescenta ser pretensão do Governo Provincial de Benguela encurtar o prazo de execução para, pelo menos, até princípio de 2026.

POR: Constantino Eduardo, em Benguela

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