O Executivo angolano considerou, nesta segunda-feira, 22, a morte de Fernando da Piedade Dias dos Santos, “Nandó”, como um golpe devastador, um forte abalo aos alicerces de um edifício que todos os dias se constrói com a contribuição e a entrega de cada um dos filhos de Angola.
De acordo com o ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República e coordenador da Comissão das Exéquias Fúnebres, Francisco Pereira Furtado, o antigo governante angolano foi um dos filhos mais dedicados de Angola, a quem a Pátria renderá eterno tributo e gratidão.
Sublinhou que, num momento em que todos são poucos para cristalizar os feitos do passado e reerguer uma nação da qual os seus filhos se orgulhem, a sua perda é ainda mais sentida.
Segundo a sua abordagem, percurso de Nandó, que perdeu a vida aos 73 anos de idade, confunde-se com os momentos decisivos da história contemporânea, enquanto dirigente político, governante, partícipe do processo de paz e construtor de pontes.









