O presidente da Associação dos Produtores de Sal de Angola manifestou, em declarações exclusivas ao jornal OPAÍS, o desejo de ver espelhado no discurso sobre o estado da Nação, que o Presidente da República profere hoje, Quarta-feira, 15, “fórmulas” cujo fito seja o de reduzir os custos de consumo, de modo a aumentar a riqueza dos angolanos
À semelhança dos de mais cidadãos, o empresário Tota Garrido nutre expectativa em relação ao que pode vem do Presidente da República, João Lourenço, que fala hoje, quarta-feira, 15, à Nação, por via do Parlamento Angolano, naquilo que, constitucionalmente, se convencio- nou chamar de “Estado da Nação”.
Garrido admite grandes desafios para o país, sobretudo na componente económica, realçando que o discurso sobre o estado da nação “é sempre um momento solene” ao qual o país todo presta atenção. Por isso que espera o Presidente da República não deixe de se referir ao sector salineiro.
Aliás, como sublinhou, esse já tem sido uma das tónicas do discurso de João Lourenço, sempre que se dirige ao país. “Nós sabemos que o Presidente dedica uma não atenção especial a este sector estratégico do país. Em relação ao sal, não espero grandes pronunciamentos.
POR: Constantino Eduardo, em Benguela