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DPA força executivo a renegociar com Banco mundial aumento do financiamento do projecto “Njila”

O secretário de estado para as Autarquias, Fernando da Paixão Manuel, admitiu, em declarações exclusivas ao Jornal OPAÍS, Terça-feira, 27, na cidade do Huambo, negociações com o Banco mundial para o aumento do pacote financeiro para o projecto Njila, uma vez que os USD 250 milhões vão ficar muito aquém, face à criação de mais 162 municípios, no âmbito da nova divisão Político-Administrativa. o governante lembra que, quando o projecto foi desenhado, em 2022, ainda não se discutia DPA, daí que se afigure importante olhar para essa perspectiva

Jornal Opais por Jornal Opais
29 de Janeiro, 2025
Em Política
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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DPA força executivo a renegociar com Banco mundial aumento do financiamento do projecto “Njila”

Até há bem pouco tempo, lembra o governante, as 162 regiões eram comunas, logo têm muitas necessidades em termos de infra-estruturas e serviços. A questão com que o projecto se tem debatido consiste, fundamentalmente, no facto de, neste momento, o pacote de financiamento estar fechado, sendo certo que o trabalho em curso passa, necessariamente, por uma discussão com o Banco Mundial para a possibilidade de aumento de projectos e do valor do financiamento.

“E a questão é: Como é que conseguimos encontrar um enquadramento para trazer esses 162 entes territoriais para o projecto Njila. E a questão é o pacote está fechado”, refere Manuel, ao reforçar que, neste momento, decorrem discussões com o Banco Mundial para um possível alargamento não só do financiamento, mas também o prazo previamente definido.

“Certamente, vamos encontrar as melhores soluções para que os novos municípios encontrem espaços dentro do projecto Njila”, admitiu o secretário de Estado. A reunião técnica do projecto «Njila», que terminou ontyem, reservou discussões acaloradas em relação à contratação pública, a julgar pelas regras impostas pelo financiador.

O secretário de Estado para as Autarquias esclareceu, em declarações exclusivas a OPAÍS, que, por ser um programa de apoio ao fortalecimento à governação local, afigura-se imperioso que os parceiros estejam por dentro daquilo que são os meandros e as exigências em relação ao procedimento da contratação pública, ao abrigo da transparência e eficácia.

Em rigor, transmitiu-se a ideia de que os órgãos da Administração Local do Estado, directamente ligadas à implementação do projecto, têm de conhecer tudo, sob pena de estarem a “extrapolar aquilo que são as recomendações do Banco Mundial”, justifica o governante. Razão por que a temática tenha merecido muitas discussões ao longo dos dias de reunião técnica.

De acordo com o governante, de entre outras regras, a quem implementa cabe o respeito às regras de contratação pública, estabelecidas no Ordenamento Jurídico Angolano, sem, no entanto, se perder de vista aquilo que são as modalidades de aferição do financiador.

“Como sabem, o projecto teve a sua aprovação em 2022 e só agora é que estamos a implementar e isso leva-nos também a fazer uma reflexão, sendo certo que o termo do projecto será em Abril de 2027. As unidades técnicas, a nível das regiões, têm também de acelerar o procedimento, isso passa, desde logo, por fazermos as aberturas e procedimentos contratuais com os nossos fornecedores, para começarmos a trabalhar efectivamente e também para que o projecto comece a surtir os seus efeitos”, salienta.

Katchiungo com oito projectos

O Katchiungo é um dos 58 municípios onde o projecto «Njila» está a ser implementado e o seu administrador, Paulo Moma, projecta impacto positivo para a sua região. Para início de conversa, o governante enaltece o facto de os projectos, ligados à justiça, infra-estruturas, educação e saúde, terem sido desenhados sob proposta dos principais beneficiados, no caso os cidadãos. Segundo disse, a reunião técnica veio, em síntese, consolidar o trabalho feito pela Unidade Técnica a nível do seu município.

Ele considera ser um reforço, sendo o mais importante o facto de já haver disponibilidade financeira para se avançar com os projectos inscritos na carteira. “Todas as condições estão criadas, aguardando-se apenas por financiamento. É um conjunto. Não é só tarefa exclusiva da administração, as comunidades também estão envolvidas”, assegura.

POR:Constantino Eduardo, enviado ao Huambo

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