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Chuvas fustigam Luanda, Bengo e Malanje

Jornal Opais por Jornal Opais
15 de Fevereiro, 2018
Em Política
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Tendo em conta o longo período de chuvas que o país ainda tem por enfrentar, o Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros reitera a necessidade de se evitar a construção em zonas de risco.

POR: Domingos Bento

Na capital Luanda, os municípios do Cazenga, Belas, Viana e Cacuaco foram das zonas mais afectadas pelas enxurradas desta Terça-feira que destruiu e inundou residências, alagou ruas, locais públicos e dificultou a circulação automóvel e de peões. Algumas zonas ficaram igualmente privadas de energia eléctrica por conta do perigo de cabos eléctricos soltos e descarnados por populares que insistem em fazer “puxadas” anárquicas. Sem precisar o número exacto de residências destruídas, Faustino Sebastião, porta-voz do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros (SNPCB), fez saber que as populações que vivem em zonas de elevados riscos como montanhas, valas e em terrenos acidentados foram as que mais sofreram com as últimas enxurradas que durou cerca de cinco horas.

Tal como explicou, por conta da forte invasão das águas, muitos moradores, temendo pelas suas vidas, viram-se obrigados a abandonarem os seus domicílios para se abrigarem em casas de familiares e de vizinhos. “Em Luanda o problema continua a ser o despreparo das infraestruturas para receber as chuvas. Por isso é que, sempre que chove, temos os mesmos problemas dos anos e períodos anteriores. Mas as nossas forças estiveram em prontidão para dar auxilio as populações bem como evitar que danos maiores fossem registados. E até aqui tivemos um trabalho positivo”, frisou. De acordo com o responsável, apesar dos danos materiais causados pelas chuvas, não há registo de vítimas humanas. Até ontem, ao final do dia, Faustino Sebastião disse que ainda se esteve a fazer o balanço de toda a situação, devendo os dados ser apresentados ainda nas primeiras horas de hoje.

“As nossas forças continuam no terreno a recolher todos os dados. Como sabe, é um trabalho de responsabilidade e devemos avançar com números exactos tão-logo seja possível para evitar a dispersão de informação”. O porta-voz do SNPCB avançou, igualmente, que o seu órgão está a trabalhar com as administrações municipais na identificação e na sensibilização das pessoas que insistem em viver em zonas de riscos de forma a evitar danos futuros, já que o país ainda tem pela frente um longo período de chuvas por enfrentar. “Ao longo de todo esse tempo temos vindo a alertar para a necessidade das pessoas deixarem de construir em zonas consideradas de riscos. Esse apelo tem-se estendido a nível de todos os municípios do país para evitar que, sempre que chove, haja danos.

E nesse processo é importante a participação das administrações municipais porque são estas que têm a missão de definir a melhor zona para se construir”, notou. Além de Luanda, Faustino Sebastião disse que as províncias de Malange, Cuanza-Norte e Bengo registaram igualmente fortes chuvas que causaram danos materiais ainda por calcular. À semelhança da capital do país, a fonte atestou que nestas províncias as zonas sub-urbanas foram também as mais afectadas com inundações e destruições de residências e outros danos. Só no município de Quirima, província de Malanje, segundo apurou OPAÍS, cerca de 300 famílias foram desalojadas devido às fortes enxurradas desta Terça-feira.

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