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Angola, União Europeia e Portugal avaliam impacto do FRESAN na Huíla

Jornal Opais por Jornal Opais
19 de Março, 2025
Em Política
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Angola, União Europeia e Portugal avaliam impacto do FRESAN na Huíla

A iniciativa reforça os esforços do Executivo angolano visando mitigar os efeitos das alterações climáticas e fortalecer a segurança alimentar no Sul do país

O Governo angolano, em parceria com a União Europeia e Portugal, dá início, hoje, na província da Huíla, a um processo de avaliação do impacto do programa de Fortalecimento da Resiliência e da Segurança Alimentar e Nutricional em Angola (FRESAN). Implementado nas províncias mais afectadas pelas alterações climáticas – Huíla, Namibe e Cunene –, o programa conta com financiamento da União Europeia e visa melhorar a segurança alimentar e nutricional, bem como a resiliência das comunidades rurais vulneráveis.

A delegação, liderada pela embaixadora da União Europeia em Angola, Rosário Bento Pais, inclui também Ana Brito Maneira, ministra-conselheira de Portugal e directora do Centro Cultural Português de Cooperação, Miguel Girão de Sousa, adido para a cooperação e director do mesmo centro, e Patrícia Carvalho, coordenadora do FRESAN. Pelo lado do Executivo angolano, integram a comitiva os ministros do Planeamento, Victor Hugo Guilherme, da Agricultura, Isaac Maria dos Anjos, do Ambiente, Ana Paula Chantre de Carvalho, e da Saúde, Sílvia Lutukuta.

Inauguração de Centro de Coordenação Operacional em Lubango

A agenda de trabalhos teve início com a inauguração do Centro de Coordenação Operacional no Comando Provincial de Protecção Civil e Bombeiros, no Lubango. Construído e equipado com financiamento do FRESAN, o centro tem um papel crucial na monitoração e gestão de riscos naturais, permitindo, assim, uma resposta mais eficaz aos fenómenos climáticos extremos, como as secas e cheias, que frequentemente afectam a região. De acordo com uma nota oficial do FRESAN, este novo espaço vai fortalecer a capacidade local de resposta a desastres naturais, minimizando as perdas humanas e materiais.

Visitas e avaliação de projectos no município da Chibia

Depois dos compromissos na cidade do Lubango, a delegação deverá seguir para o município da Chibia, onde vai visitar as comunidades beneficiadas pelo programa. Entre as localidades a serem observadas estão o Chaungo e a Banda, onde o FRESAN implementa projectos voltados para o acesso à água potável e para consumo animal.

Na localidade de Banda, os responsáveis vão inspeccionar a Escola de Campo, um espaço de capacitação onde os agricultores locais aprendem técnicas agrícolas sustentáveis e adaptadas às condições climáticas da região. Será também avaliada a represa destinada à irrigação, um recurso essencial para impulsionar a agricultura familiar e garantir colheitas mais estáveis.

O impacto do FRESAN nas províncias do Sul

Desde o seu início, o FRESAN tem sido um pilar essencial no combate à insegurança alimentar no sul do país. As suas principais acções incluem a “Promoção da diversidade alimentar, melhorando o consumo nutricional das populações vulneráveis”; “Fomento da agricultura sustentável, com a introdução de técnicas mais eficientes e resistentes às secas”;

“Acesso a fontes de água melhoradas, o que reduz os efeitos da escassez hídrica na vida das comunidades”; “Capacitação de agricultores e instituições locais, visando promover as práticas agrícolas adaptadas às mudanças climáticas”; “Colaboração com as administrações municipais para integrar medidas eficazes de mitigação da insegurança alimentar”; e “Sensibilização sobre os impactos das alterações climáticas, de formas a criar estratégias para fortalecer a resiliência das populações locais”.

A visita da comitiva à Huíla representa uma oportunidade para se avaliar os progressos do programa e identificar desafios a serem superados. Com a participação activa do Executivo angolano e dos parceiros internacionais, a expectativa é que sejam delineadas novas estratégias com vista a fortalecer ainda mais a resiliência das comunidades frente às dificuldades impostas pelos climas extremos.

POR:João Katombela, na Huíla

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