Angola reforçou o seu compromisso com a transição energética resiliente, sustentável e inclusiva durante a II Conferência de Energia da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorre desde ontem, em Cascais, Portugal
À margem da reunião dos ministros da CPLP, o secretário de Estado para a Energia de Angola, Arlindo Bota Manuel Carlos, apresentou a visão estratégica do país para o sector eléctrico, destacando os avanços já alcançados e os desafios por superar.
Durante a Sessão Ministerial, subordinada ao tema “Políticas Públicas como Incentivo à Transição Energética Resiliente, Sustentável e Inclusiva”, Arlindo Carlos realçou que Angola atingiu, até 2024, uma taxa de produção de energia fiável, limpa e acessível de 64%, fruto de investimentos em grandes infra-estruturas como os aproveitamentos hidro-eléctricos de Laúca e Cambambe.
O dirigente apontou também os avanços na integração das fontes renováveis, nomeadamente a energia solar, que já representa 4% da matriz energética nacional. “Estamos a caminhar com firmeza para um modelo energético que garante acesso, estabilidade e responsabilidade ambiental”, frisou.
Leia mais em