Cinquenta cidadãos provenientes de vários países adquiriram, nesta segunda-feira, 3, a nacionalidade angolana através do processo de naturalização, numa cerimónia realizada no Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos e presidida pelo titular da pasta, Marcy Lopes
No acto, o ministro felicitou os novos cidadãos e desejou-lhes uma boa integração “na grande família angolana”, que neste ano celebra meio século de Independência.
Marcy Lopes incentivou os agora cidadãos angolanos a participarem activamente nas comemorações que mobilizam todo o país, e reforçou o sentimento de pertença e unidade nacional.
O governante apelou ainda aos recém-naturalizados para que se mantenham afastados de conflitos com a Justiça, e colocar os seus hábitos, costumes e experiências adquiridas nos países de origem ao serviço do desenvolvimento de Angola. “A partir de hoje passam a gozar dos direitos e deveres consagrados na Constituição da República de Angola. Devem conhecer e respeitar as leis, contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e próspera”, afirmou.
O ministro reiterou o compromisso do Executivo no apoio à integração dos novos cidadãos, e assegurou-lhes que se sintam acolhidos e valorizados na sua nova pátria. Sublinhou também que a diversidade cultural e as perspectivas trazidas pelos recém-naturalizados “vão enriquecer ainda mais a Nação angolana”.
De acordo com a Lei n.º 2/16, de 15 de Abril — Lei da Nacionalidade —, a cidadania angolana pode ser adquirida por adopção, casamento ou naturalização.










