África e Europa têm pontos históricos milenares. Nos dias que correm, as relações entre os dois continentes têm sido mais sólidas no domínio social, político, económico, cultural e antropológico.
Para o efeito, a Cimeira União Africana (UA) – União Europeia (UE), que a capital angolana, Luanda, acolheu até ontem, mostrou que o continente terá uma palavra a dizer nos próximos tempos.
Aliás, no seu discurso, o Presidente em exercício da UA, João Lourenço, defendeu o multilateralismo como coisa, ou seja, é o caminho ideal para as nações fortalecerem a busca da paz efectiva no mundo, sendo certo que as futuras gerações necessitam deste pressuposto inalienável.
Por isso, a perspectiva de abordagem colonialista faz parte do passado. Neste momento, o mais importante é ter uma linha objectiva que permita o acesso a vantagens específicas hoje, amanhã e sempre.
Deste modo, na sua abordagem, o presidente do Conselho Europeu, António Costa, disse na capital angolana que o foco reside no estabelecimento de parceria ‘‘genuína e equitativa”, visto que é uma confiança construída ao longo dos últimos anos.









