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Pedro Nicodemos: “O fotógrafo deve ser visto como um fazedor de arte”

Jornal Opais por Jornal Opais
15 de Dezembro, 2023
Em Opinião

Galardoado, no último fim-de-semana, na primeira edição do concurso de fotografia ChinAnGood — na segunda posição —, promovido pela Embaixada da China em Angola, o fotojornalista angolano Pedro Nicodemos defendeu que o fotógrafo deve ser visto como um fazedor de arte dentro da cultura angolana

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Com mais de 30 anos de carreira, alguns dedicados ao jornal OPAÍS, Pedro Nicodemos foi distinguido através de uma fotografia que evidencia a relação de cooperação entre Angola e China, capturada durante o acto de celebração do 40.º aniversário das relações bilaterais entre os dois países.

Questionado sobre a distinção, o profissional disse que a conquista do prémio representa mais um reconhecimento daquilo que tem feito na arte da fotografia, sendo o primeiro que recebe das suas participações em iniciativas similares.

“O prémio representa para mim mais um reconhecimento daquilo que temos feito dentro da arte fotográfica. E esta é a primeira vez que concorro para um prémio e chego a este ponto, em segundo lugar, uma alegria e representatividade em termos de arte, por ter pessoas que pensam em nós e reconhecem o nosso trabalho”, referiu.

Avaliação dos trabalhos nos concursos

Apesar da classificação e do reconhecimento merecido no concurso ChinAnGood, Pedro Nicodemos considera necessário que em iniciativas do género haja melhoria em alguns aspectos, sobretudo na análise dos trabalhos apresentados pelos concorrentes.

O alerta serve como advertência para que se saiba distinguir o “coleccionador de fotografias” de um artista que produz a “arte fotográfica”.

Por ser uma actividade artística, acha necessário ser avaliado o ambiente, a luz, o momento, igualmente buscar perspectivas para se fazer um enquadramento durante a captura da imagem.

O profissional defende ainda a necessidade de haver uma separação entre os profissionais de fotografia e amadores, para maior credibilidade daqueles que exercem a profissão de forma mais consistente.

Valorização da arte fotográfica no país

Uma vez que as fotografias ‘carregam’ memórias vividas em vários momentos, Pedro Nicodemos defende a sua maior valorização da arte no país, por preservar as vivências de um povo, a sua história e a sua cultura.

“No nosso país só se valoriza mais aqueles chamados de doutores e não o fotógrafo, que é também um fazedor de arte, de cultura ou política, porque nós registamos a história com as nossas lentes fotográficas. Através das várias imagens que retratamos, ajudamos a preservar a história de um povo”, frisou.

O fotojornalista defende ainda a necessidade da criação de instituições públicas ou privadas constituídas por pessoas que se dedicam aos trabalhos de investigação.

Trata-se de instituições que possam acompanhar o desenvolvimento desta arte, como tem acontecido no universo literário, para que se dê maior valorização da fotografia e das instituições que acompanham este processo.

 

 

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