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O país unido pelo futebol

Jornal Opais por Jornal Opais
14 de Junho, 2024
Em Opinião
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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O Ano de 2024 marca a reconciliação dos angolanos em torno da sua selecção de futebol, foi assim durante o CAN disputado na Côte d”Ivoire e agora na dupla jornada da fase africana de apuramento ao Mundial 2026.

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Desde o fervor patriótico na entoação do Hino Nacional, passando pela presença massiva do público no Estádio 11 de Novembro, os angolanos uniram-se numa corrente positiva de Cabinda ao Cunene ligados à Televisão, e vibraram com os lances mágicos que resultaram numa vitória, frente à Eswatini, e um empate diante dos Leões Indomáveis, dos Camarões.

São muitos os que ainda se recordam da famosa caminhada até à Alemanha 2006 e ambicionam que Angola volte a carimbar a passagem até à fase final de um Mundial, 20 anos depois desta inédita presença.

Na altura, inseridos no grupo D, tal como actualmente, os Palancas Negras defrontaram a todapoderosa Nigéria, a Argélia, o Gabão, o Zimbabwe e o Ruanda.

Com a Nigéria a ser apontada à partida como a principal favorita a garantir a vaga de acesso ao Mundial, eram poucos os que acreditavam que os comandados de Luís de Oliveira Gonçalves iriam, de facto, causar uma surpresa ao longo da fase de qualificação.

O apuramento começou da melhor forma possível com o nulo na visita às “Raposas do Deserto”, contudo o melhor resultado seria alcançado na segunda jornada.

Com o nosso mítico Estádio da Cidadela a rebentar pelas costuras, Angola recebia a Nigéria recheada de craques como Joseph Yobo e John Utaka, e era importante vencer para saltar desde logo para a liderança do grupo.

A partida foi bastante equilibrada e só aos 84 minutos é que surgiu o triunfo da Equipa Nacional: Gilberto recupera a bola no meiocampo ofensivo, deixa para Zé Kalanga que cruza para a área onde aparece o capitão Akwá a rematar para o único golo da partida, soltando a euforia nas bancadas.

A vitória pela margem mínima contra a favorita Nigéria foi o “mote” para os Palancas Negras arrancarem a todo o gás rumo à concretização do sonho.

Seguiu-se um empate fora a duas bolas contra o Gabão e dois triunfos por 1-0 contra o Rwanda e Zimbabwe, o que manteve Angola no topo da classificação do grupo com 11 pontos à entrada para a 6.ª jornada.

Com a enorme pressão de não poder falhar na visita ao Rwanda, Angola tinha de obter o mesmo resultado da Nigéria para conquistar o primeiro lugar do grupo.

Neste memorável jogo, que tive a sorte de acompanhar e narrar para todo o mundo, o golo não aparecia, o relógio do jogo parecia não querer abrandar, juntando a isso ao facto da Nigéria já estar a vencer confortavelmente o Zimbabwe.

Até que chegou o minuto 79, numa bela jogada colectiva, que começou na ala esquerda, passando pelo corredor central e culminou na ala direita, Zé Kalanga cruza com conta, peso e medida para Akwá fazer o golo mais importante da história do Futebol angolano, eternizado no grito de golo da TPA, que ainda hoje emociona os angolanos e não só.

Porque sonhar não é proibido, os angolanos demonstraram mais uma vez que o futebol é um grande factor de união nacional e emprestaram, de forma incondicional, o seu apoio aos Palancas Negras, com os olhos postos na qualificação ao Mundial 2026, que será sediado pelo México, Canadá e EUA.

 

Por: LUÍS CAETANO

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