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Manifestantes já em liberdade depois da intervenção das autoridades em Luanda

João Feliciano por João Feliciano
2 de Setembro, 2024
Em Opinião
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Manifestantes já em liberdade  depois da intervenção das  autoridades em Luanda

Sete manifestantes detidos no sábado, em Luanda, foram libertados após uma breve detenção pela Polícia Nacional. Os indivíduos participavam de uma manifestação não autorizada, em protesto contra a Lei dos Crimes de Vandalismo de Bens e Serviços Públicos

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A intervenção da polícia ocorreu no local de concentração, o Cemitério da Sant’Ana, onde estavam presentes activistas e um jornalista. Pese embora a polícia ter agido com o objectivo de manter a ordem pública, todos os detidos foram ontem liberados sem maiores complicações.

Ainda assim, o secretariado Executivo da Comissão Permanente do Comité Nacional da JURA, organização juvenil da UNITA, expressou a sua preocupação com o ocorrido, embora a acção policial tenha seguido os procedimentos de segurança para manifestações não autorizadas.

Já o Bloco Democrático (BD), por via do seu presidente, Filomeno Vieira Lopes, avançou que manteve diálogo com a presidente da Assembleia Nacional, Carolina Cerqueira, para esclarecer as circunstâncias da detenção.

Em resposta, Carolina Cerqueira comprometeu-se a contactar o ministro do Interior, Eugénio Laborinho, a fim de obter mais informações. A polícia nacional não divulgou o número exacto de detidos, mas reforçou o seu compromisso com a manutenção da ordem e segurança pública em futuras manifestações.

Manifestação pouco aferida

A manifestação foi convocada por várias associações cívicas e políticas contra as leis de vandalismo e de segurança nacional, que os activistas consideram conter “normas ambíguas que limitam as liberdades” e atacar direitos fundamentais dos cidadãos.

No local marcado para a concentração, junto ao cemitério da Sant’Ana, compareceram cerca de duas dezenas de manifestantes que dispuseram no chão alguns cartazes enquanto esperavam pela chegada de mais activistas, sempre sob vigilância policial, mas a tentativa de protesto acabou, passada meia hora.

Matulunga Kinanga, da Sociedade Civil Contestatária, disse que o objectivo da plataforma cívica é a de “defender os direitos”, sobretudo no que diz respeito à Lei 18/24 (Lei dos Crimes de Vandalismo de Bens e Serviços Públicos) que, segundo o jovem, responsabiliza os promotores de actividades cívicas e visa coarctar a liberdade de expressão.

“Decidimos contestar essa lei e apresentámos uma providência cautelar no tribunal e no gabinete da Presidência da República com o objectivo de analisar o fim social dessa lei (…) superviolenta a nível dos valores sociais e democráticos”, criticou o activista.

João Feliciano

João Feliciano

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