A malária é uma das principais causas de morte em África, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Crianças e adultos, sem muitas condições sociais, têm sido os mais afectados. A partir do próximo ano, a epidemia terá dias contados.
A OMS tem duas vacinas aprovadas: a RTS,S (Mosquirix) e a R21/Matrix-M. Numa primeira fase, elas serão administradas às crianças em quatro fases.
Neste sentido, a criação e introdução da vacina contra a malária é um esforço integrado dos Estados africanos para reduzir os índices e manter firme o sonho das futuras gerações.
Ainda assim, em nome do Ministério da Saúde, Angola junta-se à causa e admite que a epidemia não deve ser olhada somente no plano da saúde, pois campanhas de saneamento básico e outras ajudam a reduzir os focos.
De acordo com a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, embora os dados não sejam satisfatórios, no primeiro semestre do corrente ano registou-se 6,9 milhões de casos contra os 10 milhões do ano transacto.









