Em qualquer sociedade, os jovens são agentes de mudança. Representam o futuro. À luz de programas gizados por entes públicos e privados, contribuem activamente para o desenvolvimento social, político, económico, cultural, antropológico e não só. A consciência cívica permite inovar e criar novos processos de inclusão social.
No campo da moral e da ética, as decisões são abrangentes e devem impactar o todo e não a parte. Para os jovens, o acesso ao emprego reduz assimetrias e permite que contribuam para o desenvolvimento da economia local e regional com a criação de espaços de lazer e também de consumo.
É com base neste pressuposto que o Presidente da República, João Lourenço, disse na 6.ª Conferência de Petróleo e Gás, em Luanda, que o sector petrolífero deve assumir um papel activo na criação de oportunidades de estágio e na promoção do acesso ao primeiro emprego para os jovens angolanos, abrangendo toda a cadeia de valor da indústria.
A população angolana, por ser maioritariamente jovem, tal como salientou o Titular do Poder Executivo, tem um papel importante e estratégico no sector para assegurar que os benefícios de exploração dos recursos naturais sejam justos e sustentáveis.