Desde os tempos remotos, o desejo do homem de deslocar-se de um ponto da terra para o outro foi sempre um facto. Para tornar esta vontade mais evidente, o avanço da ciência veio dar resposta com o avião, encurtando distâncias que levariam dias ou meses para se alcançar.
Para aumentar os dígitos da economia mundial, as companhias aéreas, mediante convenções e tratados, à luz do Direito Internacional Público, têm a responsabilidade de transportar pessoas e bens. Neste sentido, a integração regional torna-se um facto e permite que mais “players” entrem no mercado para desempenharem a mesma actividade e acabar com os monopólios.
Posto isto, a companhia angolana de bandeira, TAAG, para melhor rentabilizar os seus serviços, assinou um acordo bilateral com a Hungria, no sentido de abrir a rota Luanda- Budapeste e vice-versa.
Assim, a assinatura feita entre o ministro dos Transportes, Ricardo d’Abreu, e o ministro dos Negócios Estrangeiros húngaro, Péter Szijjártó, desperta novas perspectivas para a companhia angolana de bandeira em relação ao Velho Continente.