À coordenação do jornal OPAÍS, saudações e óptima quarta-feira!
Nos dias que correm, o turismo tem sido o motor de desenvolvimento social e económico de qualquer país. Este fenómeno, com características próprias, valoriza e preserva a cultura.
É um dos sectores que mais emprega. É ponto assente que gera receitas directas e indirectas para as contas do Estado, criando condições para outros voos na economia local e regional.
As infraestruturas andam de mãos dadas com o turismo. Por isso, muitas comunidades são obrigadas a preservar valores culturais a fim de “alimentar” turistas de várias partes do mundo.
Deste modo, o país, por via da cooperação turística, pretende estabelecer activos culturais, educativos e económicos com o objectivo de criar bases para o desenvolvimento sustentável.
No plano da cooperação, Angola e o município de Salvador do Estado da Bahia, Brasil, vão criar linhas para a promoção de Massangano, província do Cuanza-Norte, que foi um dos pontos de onde saíram muitos escravos para a pátria de Pelé, então craque do futebol das terras do samba.
Na ocasião, o secretário de Estado do Turismo, Augusto Kalikemela, referiu que a ideia é fazer do turismo uma máquina que ligue os dois países a partir de Novembro próximo.