Para a manutenção da paz, um bem inalienável, a estabilidade regional é um pressuposto a ter em conta. A cooperação no domínio social, político, económico e ambiental fortalece a interação entre os Estados.
Como é evidente, este processo avoca também o papel da integração regional com o fundamento de fomentar o desenvolvimento das instituições e a inclusão social com outras regiões. No entanto, acções coordenadas permitem resolver conflitos.
Promover a segurança e a livre circulação de pessoas e bens à luz da criação de uma zona de comércio livre vai sendo uma realidade.
Deste modo, o papel de Angola na Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) tem sido preponderante quanto à resolução de conflitos.
Porém, o compromisso com o multilateralismo e os valores da Organização das Nações Unidas (ONU) permanecem em caixa alta.
Havendo a necessidade de se renovar o compromisso global com base nos princípios que norteiam os valores da ONU, ao intervir na roda de conversas intitulada “A ONU é indispensável? Multilateralismo, retrospectiva e caminho a seguir”, promovida pela Academia Diplomática Venâncio de Moura, em Luanda, o coordenador daquele organismo em Angola, Diogo Zorrilla, enalteceu o papel de Angola na promoção da paz e da estabilidade regional.









