Angola, enquanto Estado soberano desde 1975, ano em que saiu do jugo colonial português, continua a dar cartas no plano da diplomacia. Basta assinalar que tem relações de cooperação com vários países.
Com a assinatura de instrumentos jurídicos, o país tem atraído investimento estrangeiro em muitas áreas. Isto cria novos postos de trabalho e reduz as assimetrias.
Por isso, na Cimeira que decorre na capital angolana, Luanda, o oficial sénior do Bureau África dos EUA, Troy Fitrell, reconheceu o crescimento socioeconómico de Angola nos últimos cinco anos.
Com a paz, assinada a 4 de Abril de 2002, o país caminha rumo ao desenvolvimento e tem uma trajectória que obriga a agenda de investidores estrangeiros a conhecerem o país.
Deste modo, Angola, por ser um exemplo de transformação no continente africano, dinamiza a diplomacia económica e outros sectores. Aliás, o Corredor do Lobito, Benguela, pela sua importância estratégica, continua a interessar vários parceiros da região e não só.