No plano das relações internacionais, a cooperação entre os Estados é um activo que vale ouro. A assinatura de vários instrumentos jurídicos contribui para o avanço das partes. Normalmente, os objectivos comuns, que dificilmente seriam atingidos individualmente, materializam-se com base no diálogo e acordos firmados em vários campos do saber.
No contexto das nações, a capacidade de cada país criar acções conjuntas no plano social, político, económico, cultural, antropológico e não só, promove a paz, um bem inalienável. Para o efeito, a cooperação entre Angola e a China tem produzido resultados positivos.
À luz da iniciativa “Cinturão e Rota”, o director do Centro de Estudos Internacionais e Formação Avançada, Zhu Zhong Shu, reiterou que as relações têm sido sinceras e amigáveis. No entanto, os líderes de ambos os países, João Lourenço e Xi Jinping, atribuíram elevada importância ao aprofundamento das relações bilaterais.
Por isso, o seminário, que decorre de 1 a 20 do corrente mês, é uma medida concreta para implementar o consenso alcançado no encontro entre os dois presidentes em solo chinês.