De 1975 a 2002, o papel da diplomacia angolana foi determinante para a consolidação da paz. Garantiu a estabilidade e o desenvolvimento sustentável que se vai observando.
Por ser um bem inalienável, o comprometimento com o multilateralismo, que é a cooperação entre Estados a fim de atingir objectivos comuns, põe sempre em caixa alta a soberania angolana.
O exercício da diplomacia tem colocado e honrado vários “players” na defesa dos interesses supremos da nação. Por intermédio dos quadros no sector, a política externa do Executivo angolano continua a ocupar o seu lugar no contexto das nações.
A carreira diplomática, pelos contornos que impõe, deve ser encarada com sentido de missão. Encoraja as futuras gerações. O cumprimento das tarefas, no exercício da função, impõe zelo.
Em alusão ao Dia do Diplomata, assinalado ontem em Luanda, o ministro das Relações Exteriores, Téte António, fez saber que “seja um momento de reflexão e de renovação do compromisso com a pátria, inspirando-nos a prosseguir, com determinação e sentido de missão, a defesa dos valores que nos unem e na promoção de um mundo mais justo, solidário e pacífico”.








