No plano da segurança interna e externa, os governos vão criando condições para se protegerem de vários fenómenos. O crime transnacional, terrorismo e outros estão na ordem do dia.
Por isso, condições técnicas para contrapor a vontade dos infractores devem ser constantemente analisadas e actualizadas. Como andar das tecnologias de informação, servidores e funcionários públicos são obrigados a lidar com tais ferramentas. Hoje, o crime local ou transnacional não tem rosto.
No entanto, acreditar numa simples palavra ou num clique é das coisas que mais atenção merece em qualquer parte do mundo. Deste modo, Angola, enquanto Estado soberano, continua focada no combate ao crime de branqueamento de capitais.
Agir com lisura e transparência, dentro e fora do país, eleva a confiança de outros “players” que pretendem estabelecer relações.
Para o efeito, a capital angolana acolhe hoje e amanhã a terceira reunião do Comité de Combate ao Branqueamento de Capitais (AML) da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, segundo a Unidade de Informação Financeira (UIF).