A cultura, como factor de identidade dos povos, tem traços de ordem imaterial e material. Por isso, é um instrumento transversal de desenvolvimento humano desde os primórdios da humanidade. Diante disso, importa realçar que não há culturas superiores.
Assim, o fortalecimento do sector requer visão estratégica dos governos em vários domínios da vida pública e privada. Neste sentido, é ponto assente que a cultura, enquanto património, contribui directa ou indirectamente para a economia dos Estados.
A carga histórica e/ou antropológica sobre o passado dos homens permite que as gerações vindouras circulem de ponto para outro no mundo. Por conseguinte, conhecer as origens do passado orienta o presente e o futuro, sendo certo que os traços culturais ajudam a consolidar os programas dos agentes quanto às finanças públicas e privadas.
Na cidade do Sumbe, província do Cuanza-Sul, onde decorre o Conselho Consultivo do Ministério da Cultura, o titular da pasta, Filipe Zau, reiterou que o Executivo mantém o compromisso de consolidar o desenvolvimento sustentável.
POR: Júlio Bilanga, Lobito









