Para se chegar à paz, o caos deve ser um dos motivos. A trilha de um vendedor é subjado pelo resultado, mas, atrás de muita felicidade, há um acervo de martírio pintado a reboque. Por isso, o homem não é, simplesmente, identificado pelas aventuras, uma pessoa próxima ou defronte a um espelho não é resumida a um reflexo, ele é talvez aquilo que invoca Aristóteles <<Homem é a medida do que pensa>>.
Ou talvez seja tal como chama, em sentido de crescimento, Osho <<Homem é ele entre suas circunstâncias>>. Duas frases que denunciam a maturidade que, essencialmente, homem deve acatar na cíclica do caos. O homem tem, na medida de quaisquer possíveis, pouco reconhecimento qual tal vos diga o marxismo, é um amorfo.
Da igualdade, com devidas adaptações, que vozeiam mulheres, trazem um músculo comparativo entre mulher e homem, quer significar que ambos podem exercer tudo e, convictamente, outras coisas.
Respeita- se, simplesmente, porque quem nos aguarda quer saber dos resultados, dispensa os esforços, é apenas lógica. Tal supremacia de fingimento não é descomunal, homem não corresponde as expectativas da mulher.
De facto, é um fenómeno insólito na sociedade encontrar mulheres que dão mérito aos esforços do homem onde a matemática tem, nas condições do homem, uma posição primária de zero, e na perspectiva filosófica expressa um vazio, sem forma, um nenhum; Na perspectiva linguística, arredondado à Gíria, o homem é um Z ninguém.
É, certamente, a partir dessas palavras de diferentes variações onde se encaixam o valor material do homem, mas é um universo em meio a todos cometas. Digase, preciosamente, não se reduz, essencialmente, onde nasceu a grandeza do homem, ainda que não se lhe tomam com um ângulo “valorativo”, uma crença em si mesmo.
Na visão essencialista, a mulher é deus, tem todo homem por dentro, a essa capacidade de humanidade faz-lhe mulher, o homem é atento e autêntico no reconhecimento da mulher, não o faz apenas em situações de prazer, como se muito pensa.
O homem e a mulher são, de forma mais ampla, dois mundos, como a terra e céu, complementam-se, uma oscilação entre o caos e a paz. No entanto, há determinadas limitações, num olhar de Direito, nossa liberdade começa onde termina a dos outros – a mulher nasceu o homem, este termina um processo complexo que se espera, meramente, resultados muito fertilizantes– portanto o homem é um esquecido.
<<Um leão, com escassez de comida na selva, nunca come(rá) capim>>. Neste contexto sociólogo, salvo, indubitavelmente, um homem sem quaisquer critérios adaptativos, homem forte tem, naturalmente, seu atributo na razão de ser sobre ele mesmo, daí emana a expressão de Aristóteles sobre o homem.
Em gestos equacionais, quer-se repetidas vezes falar do homem para, eventualmente, se enfatizar e simbolizar o papel do homem na vida social, no lar e num contexto mais alargado, qual importância possui o homem no lar isento dos resultados que deva pôr ao colo e guiar ao destino dos semelhantes (?).
Que não se perceba esse olhar bastante masculino, pondo a mulher isenta dos seus valores representantes socialmente. Retenha, excesso de alimento ao cão, prepara-te para receber dois factores: silêncio e a preguiça.
Com essa afirmação, espera-se o fingimento quando nos doamos à tamanha disponibilidade. Que o homem continua, na medida da sua amena confissões de luta, reduza ilusões de ser disponível a tudo, quem come hoje quererá mais.
POR:VÂNIO MWANDUMBA